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Polícia CivilGoiás não abriu inquérito para apurar denúncias contra filhoOlavoCarvalho, diz colunista

Polícia recebeu três denúncias sobre o aliciamentouma estudante19anos por TalesCarvalho, mas não instaurou inquérito para apurar o caso

Polícia Civil (Foto: Tânia Rêgo/Arquivo/Agência Brasil)

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247 - A Polícia CivilGoiás se recusou a abrir um inquérito para investigar as denúncias feita pela família da estudanteIpameri,Goiás, que ficoucárcere privado durante dois meses, sob controle TalesCarvalho, filhoOlavoCarvalho. Segundo a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles, três delegacias foram procuradas pela família da jovem, mas nenhuma abriu inquérito para investigar o caso.

TalesCarvalho é filho do guru bolsonarista OlavoCarvalho. Junto com seu irmão, Luiz GonzagaCarvalho, lidera o que é descrito por um grupomulheres como uma seita que tem como espinha dorsal o Instituto Cultural Lux et Sapientia (ICLS), escolacursos fundada por Tales há dez anos. A entidade foi apontada como canal para angariar dinheiroalunos e “benfeitores” e, no casoTales, aproximar-semulheres com o objetivoconseguir casamentos.

Aindaacordo com a reportagem, a Polícia CivilGoiás ficou sabendo do desaparecimento da jovemIpameri quando os pais dela procuram a instituição. Os pais informaram à polícia que a moça deixou casa, estudos e família para trás às escondidas. No primeiro contato com as autoridades policiais, a família não sabia onde e com quem ela. estava.

“Os familiares só souberam do casamento depois, jámeio ao desespero pelo sumiço repentino da filha. Ela desapareceu numa terça-feira e, no sábado, informou aos pais que estava casada com Tales, já convertida do catolicismo para o “islamismo”, fé que Tales diz professar”, destaca um trecho da reportagem. . “Eu pedia que ele me passasse o telefone, o endereço, e ele dizia ‘não, não vou passar’”, contou o pai da jovem. 

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