Pesquisadores alertam para risco da emergêncianovibet helpnovas doenças no país

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Radamel Falcao, também conhecido como "O Falcão", é um renomado jogador novibet help futebol colombiano que começou sua carreira profissional aos 👄 13 anos no clube Lanceros Boyac, antes novibet help se juntar ao clube argentino River Plate, onde venceu o torneio Clausura 👄 novibet help 2007-08. Em 2009, ele se mudou para o clube português FC Porto, onde conquistou vários troféus, incluindo a dupla 👄 Liga Europa e Primeira Liga novibet help 2011.

Falcao nasceu novibet help Santander, Colômbia, novibet help 10 novibet help fevereiro novibet help 1986. Seu pai, Radamel 👄 García, também foi um famoso jogador novibet help futebol colombiano. Aos 13 anos, Falcao começou sua jornada no futebol no clube 👄 colombiano Lanceros Boyac.

Do Insttuto Oswaldo Cruz - Uma carta publicada na revista científica “The Lancet”, um dos periódicosnovibet helpmaior prestígio da área biomédica, alerta para o risco da emergêncianovibet helpnovas doenças no Brasil, especialmente aquelasnovibet helpcaráter silvestre. Dez pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidadenovibet helpSão Paulo (USP), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Centro para Sobrevivêncianovibet helpEspécies do Brasil (Center for Species Survival Brazil/IUCN-SSC) são autores da publicação. 

O documento conta ainda com o apoionovibet help15 especialistasnovibet helpinstituições nacionais e internacionais, entre elas, Universidade Federal do Rionovibet helpJaneiro (UFRJ) e Instituto Chico Mendesnovibet helpConservação da Biodiversidade (ICMBio). O texto aponta retrocessos nas políticas sociais e ambientais do país, que podem favorecer a ocorrêncianovibet helpinfecções causadas por patógenosnovibet helporigem animal, chamadasnovibet helpzoonoses. Os especialistas defendem a criaçãonovibet helpum sistema integradonovibet helpvigilâncianovibet helpdoenças silvestres.

Cientistasnovibet helpdiferentes unidades e programasnovibet helppesquisa da Fiocruz subscrevem a carta, incluindo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Escola Nacionalnovibet helpSaúde Pública Sérgio Arouca (ENSP/Fiocruz), Fiocruz-Ceará, Vice-Presidêncianovibet helpProdução e Inovaçãonovibet helpSaúde (VPPIS/Fiocruz), Projeto FioAntar e Programa Institucionalnovibet helpBiodiversidade e Saúde Silvestre (PIBSS/ Fiocruz). No IOC, pesquisadoresnovibet helpquatro laboratórios são autores do documento. São eles: Laboratórionovibet helpBiologia e Parasitologianovibet helpMamíferos Silvestres Reservatório, Laboratórionovibet helpVirologia Comparada e Ambiental, Laboratórionovibet helpDesenvolvimento Tecnológiconovibet helpVirologia e Laboratórionovibet helpVírus Respiratórios e do Sarampo.

Relação entre biodiversidade e saúde

De acordo com os especialistas, a perda da biodiversidade, a expansão das atividades humanasnovibet helpáreasnovibet helpmatas e florestas e o consumonovibet helpanimais silvestres como recurso alimentar ounovibet helppráticas exotéricas são alguns dos principais facilitadoresnovibet helpsurtos recentesnovibet helpdoenças infecciosas, tais como ebola, Nipah e arboviroses (patógenos transmitidos por insetos). No cenário brasileiro, o aumento da vulnerabilidade social e da degradação ambiental elevam o risconovibet helpinfecções zoonóticas. Assim, a emergência e a re-emergêncianovibet helpagravos, incluindo a febre oropouche, hantaviroses, doençanovibet helpChagas e febre amarela, são consideradas sinaisnovibet helpalerta.

Para os pesquisadores, a progressiva flexibilização das leisnovibet helpproteção, o desmantelamento das instituições ambientais, o desrespeito às evidências científicas e os ataques às organizaçõesnovibet helpconservação do meio ambiente são fatores que contribuem para o aumento do desmatamento, uso indevidonovibet helppesticidas e comércio ilegalnovibet helpanimais selvagens. “Todas essas ações representam um grande retrocesso nas políticas socioambientais, o que abre novas portas para o surgimentonovibet helpzoonoses e impacta negativamente tanto a biodiversidade como a saúde pública, colocando milhõesnovibet helppessoasnovibet helprisco”, afirmam os autores.

O fortalecimento do sistema públiconovibet helpsaúde brasileiro, incluindo o paradigma da saúde única, que contempla a saúde humana, animal e ambiental, é apontado como o caminho para enfrentar o problema. Neste sentido, os especialistas defendem a criaçãonovibet helpum sistema integradonovibet helpvigilância e monitoramentonovibet helpdoenças silvestres, com forte colaboração intersetorial. Além disso, enfatizam necessidadenovibet helpcooperação multilateral e transfronteiriça.

Considerando a pandemianovibet helpCovid-19, os pesquisadores afirmam que a doença ‘representa um argumento irrefutável da necessidadenovibet helpintegrar a conservação da biodiversidade, a inclusão social e a resiliência econômica, por meionovibet helpcadeias sócio-produtivas inovadoras e sustentáveis’. “A ciência e a justiça social precisam ser aplicadas como instrumentos para a transformação da formulaçãonovibet helppolíticas ambientais enovibet helpsaúde”, concluem os cientistas. 

Confira a íntegra da carta.