Empregado demitido por não apoiar Bolsonaro receberá indenizaçãocasas de apostas mais famosasR$ 30 mil
A defesa da empresa tentou argumentar que o valor da indenizaçãocasas de apostas mais famosasR$ 30 mil era "exorbitante e desproporcional"
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247 - Um ex-funcionáriocasas de apostas mais famosasuma empresa foi demitido após se recusar a apoiar o então candidato à presidência, Jair Bolsonaro, nas eleiçõescasas de apostas mais famosas2022. O caso, que tramitou na Justiça do Trabalhocasas de apostas mais famosasMinas Gerais, resultoucasas de apostas mais famosasuma indenizaçãocasas de apostas mais famosasR$ 30 mil para o trabalhador, que alegou ter sido alvocasas de apostas mais famosasassédio eleitoral no ambientecasas de apostas mais famosastrabalho. A decisão foi proferida pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-MG). As informações são do portal UOL.Segundo informações da decisão judicial, divulgadas inicialmente pelo tribunal, uma testemunha relatou que o ambientecasas de apostas mais famosastrabalho era hostil para quem não demonstrasse apoio ao "candidato da empresa". Colegas afirmavam que o ex-empregado deveria votar no então presidente Jair Bolsonaro, e ele era frequentemente alvocasas de apostas mais famosaspiadas e casas de apostas mais famosas comentários depreciativos porcasas de apostas mais famosasposição política, contrária à do chefe. A empresa, porcasas de apostas mais famosasvez, negou que o motivo da demissão estivesse relacionado às preferências políticas do empregado, alegando que o desligamento já estava sendo planejado havia pelo menos uma semana.
Durante o julgamento, o desembargador Marco Antônio Paulinelli Carvalho considerou que o assédio eleitoral ficou claro no caso. "Ficou claro que não só o autor da ação foi coagido, mas também vários colegascasas de apostas mais famosastrabalho. Os outros trabalhadores, certamente temerososcasas de apostas mais famosasperder o emprego, aceitaram a situação humilhantecasas de apostas mais famosasostentar 'santinho'casas de apostas mais famosascandidato no localcasas de apostas mais famosastrabalho", destacou o magistrado.
A defesa da empresa tentou argumentar que o valor da indenizaçãocasas de apostas mais famosasR$ 30 mil era "exorbitante e desproporcional", mas o tribunal manteve a quantia, entendendo que a compensação era adequada diante da gravidade do assédio. O caso gerou repercussão por evidenciar a práticacasas de apostas mais famosaspressão política no ambientecasas de apostas mais famosastrabalho, um problema que, segundo especialistas, ganhou visibilidade nas eleiçõescasas de apostas mais famosas2022.
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