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    247 - Duas mulheres foram condenadas a penas que, somadas, ultrapassam 60 anoscomo jogar no vaidebetprisão, após serem consideradas culpadas por tortura e maus-tratos contra criançascomo jogar no vaidebetuma creche irregularcomo jogar no vaidebetNaviraí, Mato Grosso do Sul. A notícia foi divulgada pelo G1 e relata as sentenças aplicadas à dona do espaço, Caroline Florenciano dos Reis Rech,como jogar no vaidebet31 anos, e à funcionária Mariana Araújo Correia,como jogar no vaidebet27 anos.

    De acordo com o portal, Caroline, proprietária da creche, foi sentenciada a 42 anos e quatro mesescomo jogar no vaidebetreclusão,como jogar no vaidebetregime fechado. Mariana, que trabalhava no local, recebeu uma penacomo jogar no vaidebet21 anos, três meses e sete dias, a ser cumpridacomo jogar no vaidebetregime semiaberto. Além disso, ambas foram condenadas a pagar uma multacomo jogar no vaidebetR$ 10 mil por danos morais às famílias das vítimas, como formacomo jogar no vaidebetreparação simbólica.

    As primeiras denúncias contra Caroline e Mariana surgiram seis meses após a abertura da creche, que funcionavacomo jogar no vaidebetforma irregular. A investigação revelou que pelo menos 20 bebês e crianças, com idades entre zero e sete anos, foram submetidos a agressões físicas e psicológicas por parte das duas mulheres. Conforme o apurado, Caroline e Mariana agiamcomo jogar no vaidebetforma especialmente cruel contra as crianças que ainda não falavam, na tentativacomo jogar no vaidebetevitar que os maus-tratos fossem revelados pelas vítimas.

    No detalhamento da denúncia, foi constatado que as agressões envolviam práticascomo jogar no vaidebettortura psicológica, humilhações e violência física. As crianças sofriam com a rotinacomo jogar no vaidebetmaus-tratos, e a situação perdurou até junhocomo jogar no vaidebet2023, quando as duas foram presascomo jogar no vaidebetflagrante, após a polícia reunir provas que indicavam a continuidade dos abusos no local. Segundo as investigações, os atoscomo jogar no vaidebetviolência eram frequentes e ocorreram por meses até o momento da prisão das envolvidas.

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