Candidata é desclassificada do Enem por usar aparelho para tratar doença rara
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247- Uma moradorabrazino 776São Sebastião, no Distrito Federal, portadorabrazino 776uma doença rara, foi desclassificada do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) após enfrentar uma sériebrazino 776obstáculos para manter o usobrazino 776um neuroestimulador durante a prova. A candidata Iranilde Rodriguesbrazino 776Sousa,brazino 77649 anos, conta que foi impedidabrazino 776usar o dispositivo, essencial para controlar dores crônicas na coluna, mesmo após ter recebido autorização do próprio Instituto Nacionalbrazino 776Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para condições especiais. A notícia foi divulgada pelo portal Metrópoles.No dia do exame, Iranilde foi direcionada a uma sala privativa na Escola Classe 104, conforme solicitadobrazino 776laudo médico que comprovavabrazino 776condição como pessoa com deficiência (PCD). Contudo, ao informar a equipebrazino 776fiscalizaçãobrazino 776que o neuroestimulador precisaria permanecer ligado, encontrou resistência. Ela chegou a sugerir que o controle do dispositivo ficasse com a equipe do Inep, “para ajustarem a potência conforme necessário”, mas teve seu pedido recusado. “Eu sugeri que o controle ficasse com eles para ajustarem a potência conforme necessário, mas não aceitaram”, lamentou Iranilde.
A situação se agravou quando o coordenador propôs que Iranilde deixasse o aparelho desligado fora da sala, autorizando que ela o ativasse apenas sob supervisão e somente quando sentisse necessidade. Para ela, isso tornaria a realização da prova inviável, já que teria que se levantar repetidas vezes para ajustes, o que prejudicariabrazino 776concentração e poderia desconcentrar os demais candidatos. Iranilde também ressaltou que, sem o aparelho, a dor aumentaria significativamente. “Eu avisei que isso ia me prejudicar, mas eles não permitirambrazino 776jeito nenhum. Me senti humilhada”, afirmou.
Apesarbrazino 776ter levado documentos que comprovavam a necessidade do neuroestimulador, o coordenador da prova insistiu que, sem autorização explícita do Inep, o dispositivo não poderia ser usado. A candidata foi então retirada da sala e impedidabrazino 776concluir o exame. Após a saída, Iranilde tentou buscar ajuda, mas foi orientada a permanecer no local até o fim da prova. Após duas horas, conseguiu sair e foi amparada por policiais que a levaram para casa. “Eu estava exausta, tremendo, com as pernas bambas”, relatou. Ao chegarbrazino 776casa, Iranilde precisou ser levada ao hospital pelo marido e foi medicada para conter o desgaste emocional. “Eu não acreditava no que estava vivendo. Me senti um lixo. Fui medicada com Rivotril pela equipe médica”, desabafou.
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