Brasil é um dos países mais perigosos para ativistas e defensoresapostas csdireitos humanos
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Por Eliane Gonçalves e Thiago Padovan, Agência Brasil - Eu sofri uma tentativaapostas cshomicídio dentro deste território no começo deste ano”. O relato é do xondaro ruwixa Tiago Henrique Karai Djekupe, da Terra Indígena Jaraguá. Xondaro ruwixa significa líder entre os guerreiros,apostas csguarani. Na semanaapostas csque a Declaração Universal dos Direitos Humanos completa 75 anos, a Agência Brasil,apostas csparceria com a TV Brasil e com a Rádio Nacional, publica uma sérieapostas csreportagens sobre o tema.No Brasil, o papelapostas csativistas e movimentos sociais é imprescindível para que direitos e garantias fundamentais saiam do papel. Mas ser um defensorapostas csdireitos humanos no Brasil significa correr riscos.
Levantamento das organizações Terraapostas csDireitos e Justiça Global mostrou que,apostas cs2019 a 2022, o Brasil registrou 1.171 casosapostas csviolência contra defensoresapostas csdireitos humanos, com 169 pessoas assassinadas. Uma marca que coloca o Brasil entre os países mais perigosos do mundo para quem defende os direitos humanos.
“[Situações de] Pessoas passarem na frente da aldeia e ameaçar com arma. Apontar. Falar na região que minha cabeça estava a prêmio. Isso é o que vem trazendo essa dificuldadeapostas cseu conseguir... viver mesmo”, declara emocionado o jovem,apostas cs29 anos, que é estudanteapostas csarquitetura e urbanismo da Escola da Cidade.
“Quando eu tinha por voltaapostas cs9 anosapostas csidade chegou aqui a família Pereira Leite. A famíliaapostas csJoaquim Pereira Leite, que foi ministro do Meio Ambiente do [ex-presidente Jair] Bolsonaro. Ele veio reivindicando uma das áreas que estavam se formando na aldeia, que chamaapostas csTekoa. A Tekoa Pyau fica encostada na Rodovia dos Bandeirantes e ele chegou falando que queria fazer ali uma transportadora, acesso para a rodovia, que a área ali era dele, era uma gleba. E ele queria que nosso xeramõi [meu avô] aceitasse um punhadoapostas csdinheiroapostas cstrocaapostas cssair da terra. Nosso xeramõi falou que não se trocava terra por papel e que a gente ia ficar ali, que aquela terra era sagrada para nós”, lembra.
Luta por direitos - A família Pereira Leite é apenas uma das 15 que reivindicam a propriedadeapostas cspartes da Terra Indígena Jaraguá. Karai Djekupe entrou para a listaapostas csdefensoresapostas csdireitos humanos que são vítimasapostas csviolência no Brasil. O levantamento da Terraapostas csDireitos e da Justiça Global mostra que corre ainda mais risco quem luta pelo direito à terra ou defende o meio ambiente, como é o caso dos guaraniapostas csSão Paulo. De cada dez casosapostas csagressões, oito foramapostas cspessoas envolvidasapostas csconflitos fundiários. Do total, 140 defensores e defensoras foram assassinados por defender seus territórios.
O indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips, mortos no Vale do Javariapostas cs2022, entram nessa estatística. Mas o levantamento ainda não inclui o assassinatoapostas csMaria Bernadete Pacífico, a Mãe Bernadete, liderança do Quilomboapostas csPitanga dos Palmares, na Bahia, assassinadaapostas cs2023 na frente dos netos, no dia 17apostas csagosto. Não é por acaso que indígenas e quilombolas estão entre as principais vítimas na luta por direitos.
“Ela [a luta por direitos] está atravessada por uma dicotomia, vamos dizer assim, que persiste desde o nosso passado escravagista, que é uma dicotomia entre os alguém e os ninguém”, diz o psicanalista Christian Dunker, professor do Institutoapostas csPsicologia da Universidadeapostas csSão Paulo (USP).
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