"Só existe uma explicação para a criminalização da maconha: racismo", diz André Barros
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247 - Em entrevista ao programa Boa Noitejogos online casino, André Barros, advogado e especialistajogos online casinodireitos humanos, manifestoujogos online casinopreocupaçãojogos online casinorelação ao avanço da Propostajogos online casinoEmenda à Constituição (PEC) das Drogas pelo Senado, considerando-a uma resposta ao julgamentojogos online casinocurso no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do portejogos online casinomaconha para uso pessoal.Barros criticou veementemente a proposta, classificando-a como "uma piada". Em suas palavras: "A PEC é uma piada". Ele expressou ceticismo quanto à possibilidadejogos online casinosua aprovação, destacando a dificuldadejogos online casinoalcançar os três quintos necessáriosjogos online casinodois turnosjogos online casinovotação: "Duvido muito que eles consigam mesmo neste congresso ter três quintosjogos online casinodois turnosjogos online casinovotação".
O advogado também levantou a possibilidadejogos online casinouma açãojogos online casinoinconstitucionalidade por parte da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), caso a PEC seja aprovada. Segundo ele, "Se isso acontecer espero que a OAB entre com uma açãojogos online casinoinconstitucionalidade".
Ao discutir o histórico da criminalização da maconha no Brasil, Barros ressaltou o papel do racismo nesse processo. Ele declarou: "A maconha foi um dos maiores inimigos do governo do Inominável", enfatizando que "só existe uma explicação para a criminalização da maconha: racismo".