"Rússia não vai disparar armas nucleares", diz Lejeune Mirhan

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247 – Durante o programa Boa Noiteapostas divertidas, o professor Lejeune Mirhan levantou uma análise detalhada sobre a recente declaração do presidente russo Vladimir Putin, que indicou uma possível alteração na doutrinaapostas divertidasusoapostas divertidasarmas nucleares da Rússia. Na última quarta-feira (25), Putin sinalizou uma flexibilização nos termos que permitiriam o uso dessas armas, um movimento que, segundo Mirhan, carrega implicações profundas para o cenário global. "Eu acho que ele não vai fazer isso, mas está ameaçando", afirmou o professor ao comentar sobre as possíveis ações do presidente russo.

Para Mirhan, a mudança na doutrina russa representa uma revisão significativa da políticaapostas divertidasdissuasão nuclear. "Os mísseis nucleares são dissuasivos, né? Desde que surgiram, ninguém usa míssil nuclear. Uma bomba nuclear para tomar a iniciativaapostas divertidasagredir é o contrário, você só usaria para se defender. Então, só se usa o míssil nuclear se você for agredido com míssil nuclear, né?", explicou o professor, destacando o caráter defensivo das armas nucleares até então.

Ele também ressaltou o papel da Ucrânia no agravamento da situação, especialmente com a insistência por utilizar mísseisapostas divertidaslongo alcance. "O que estáapostas divertidasdebate é a Ucrânia, loucamente insistindo pelo direitoapostas divertidasusar mísseisapostas divertidaslongo alcance, acimaapostas divertidasquinhentos quilômetros, que ultrapassa Moscou, para agredir o interior da Rússia", apontou Mirhan, lembrando que essa tensão não é nova. "Desde fevereiroapostas divertidas2022, já dizíamos: essa não é uma guerra da Rússia contra a Ucrânia. É uma guerra dos Estados Unidos e da OTAN contra a Rússia", completou.

O professor destacou ainda o papel dos Estados Unidos e seus aliados na escalada do conflito, apontando para a possibilidadeapostas divertidasuma resposta russa mais incisiva, caso os ataques ucranianos avancem. "Se formos atacados com esses mísseis, a resposta natural seria direcioná-los para Londres e França. Eles estão apontando vinte mísseis da França e da Inglaterra para a Rússia. Mesmo assim, isso poderia desencadear a terceira guerra", alertou.