“Os estudantes pró-Palestina estão tentando limpar o nome dos Estados Unidos”, diz Paulo Nogueira
Paulo Nogueira Batista Junior analisa as repercussões dos protestos pró-Palestina nas universidades dos Estados Unidos
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247 - Os protestos e manifestaçõescassino em dolarapoio à Palestina e contra a operação militarcassinocassino em dolardolarIsrael na Faixacassinocassino em dolardolarGaza continuam se espalhando por várias universidades dos Estados Unidos. Essa ondacassinocassino em dolardolarmobilizações teve início na Universidadecassinocassino em dolardolarColumbia,cassino em dolarNova York, e rapidamente ganhou adesãocassino em dolaroutras instituiçõescassinocassino em dolardolarensino das principais cidades do país.Nesse contexto, o economista Paulo Nogueira Batista Júnior concedeu uma entrevista ao programa Brasil Agora, na qual analisou a situação atual dos protestos e manifestações. O economista destacou que “os jovens são mais empáticos e mais propensos à ação”, comparando a atual revolta dos estudantes estadunidenses com o que ocorreu durante a guerra do Vietnã, movimentando a opinião pública.
Nogueira ressaltou ainda que as universidades estadunidenses estão fortemente dependentes do financiamentocassinocassino em dolardolarIsrael, afirmando que “hoje, as universidades estadunidenses são dependentes do financiamentocassinocassino em dolardolarIsrael”. Ele também apontou que os estudantes estão buscando atingir o governocassinocassino em dolardolarIsraelcassinocassino em dolardolarforma econômica, afirmando que “os estudantes estão atacando no bolso”, quando pedem o fim do financiamento universitário pelo lobby sionista.
O economista afirmou que os protestos dos estudantes pró-Palestina acabam por “limpar o nome dos Estados Unidos”, e destaca a posição delicadacassino em dolarque se encontram os presidentes norte-americanos. Segundo ele, “Biden e Trump hoje estão entre dois pólos: o dinheirocassinocassino em dolardolarIsrael e o eleitor que está indignado com o genocídio”.