"Os BRICS começam a virar RICS, com o Brasil meiocasa de apostas escanteioslado na história", diz Horta
Historiador Fernando Horta avaliou a ausênciacasa de apostas escanteiosLula na cúpulacasa de apostas escanteiosKazan e suas implicações geopolíticas para o Brasil no bloco
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247 - Em entrevista ao programa Brasil Agora, o historiador Fernando Horta comentou os impactos da ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cúpula do BRICS, realizadacasa de apostas escanteiosKazan, Rússia. Horta afirmou que a ausênciacasa de apostas escanteiosLula, causada por um acidente doméstico, teve repercussões negativas para o Brasil no bloco. “A ausência do presidente Lula na cúpulacasa de apostas escanteiosKazan, do BRICS, é muito ruim, ainda que a causa tenha sido um acidente doméstico", declarou o historiador.Horta destacou que o Brasil corre o riscocasa de apostas escanteiosperder protagonismo dentro do BRICS, especialmente com o avançocasa de apostas escanteiosagendas geopolíticas lideradas por Rússia e China. “Claramente há um racha no BRICS", afirmou, explicando que "Rússia e China querem usar o BRICS como uma armacasa de apostas escanteiostransformação geopolítica do Ocidente para o Oriente".
Ele alertou que a ausênciacasa de apostas escanteiosLula na cúpulacasa de apostas escanteiosKazan abriu espaço para que Rússia e China consolidassem suas propostas, enquanto o Brasil ficou à margem. “A ausênciacasa de apostas escanteiosLula abre espaço para o avanço da agendacasa de apostas escanteiosRússia e China”, disse Horta, reiterando que “os BRICS começam a virar RICS, com o Brasil meiocasa de apostas escanteioslado na história”.
Além das implicações no cenário internacional, o historiador apontou que o acidente doméstico que afastou Lula do evento pode ser usado para fragilizarcasa de apostas escanteiosposição política interna. “O acidente será usado para criar a tesecasa de apostas escanteiosque o presidente Lula não deve concorrer à reeleição", afirmou Horta, acrescentando que é importante evitar que o debate sobre a idade dos candidatos influencie a política brasileira. “Não podemos permitir que o etarismo que ocorreu nos Estados Unidos seja trazido para o Brasil", concluiu. Assista:
