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247 – Na noitepag bet app11pag bet appjulho,pag bet appentrevista ao programa Boa Noitepag bet app, o senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso, fez declarações contundentes sobre as investigações que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro epag bet appsuposta participaçãopag bet appuma organização criminosa. "O ex-presidente Bolsonaro é o cabeçapag bet apptodos esses crimes que estão sendo investigados", afirmou Randolfe, destacando a gravidade do caso da Abin paralela, que ele considera "o mais escabroso escândalo da história da República".

Randolfe expôspag bet appindignação com o nívelpag bet appapropriação do estado brasileiro para fins privados, algo que, segundo ele, não se viu nem durante a ditadura militar. "Eles se apropriaram do estado brasileiro para fins privados. Nem na ditadura se chegou a tanto. Lembra a Alemanha nazista", declarou o senador, comparando a atuação do grupo a uma "Gestapo moderna". Ele descreveu a organização como composta por "um grupopag bet appcapangas, a mando do chefepag bet appuma organização criminosa, que se apoderou da estrutura do estado para perseguir seus adversários políticos".

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Operação Última Milha: Ações e Desdobramentos

A entrevista ocorre no contexto da quarta fase da Operação Última Milha, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na mesma quinta-feira. A operação visa desarticular uma organização criminosa envolvidapag bet appmonitoramento ilegalpag bet appautoridades e na produçãopag bet appnotícias falsas contra críticos e opositores do governo Bolsonaro. Documentos que fundamentaram a operação revelam que os agentes envolvidos falavampag bet app"explodir" adversários políticos.

Cinco mandadospag bet appprisão preventiva e setepag bet appbusca e apreensão foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre os alvospag bet appvigilância ilegal estavam o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, alémpag bet appescritóriospag bet appadvocacia, deputados, senadores e outros adversários políticos. Segundo nota da PF, "membros dos três poderes e jornalistas foram alvospag bet appações do grupo, incluindo a criaçãopag bet appperfis falsos e a divulgaçãopag bet appinformações sabidamente falsas". A organização criminosa também acessou ilegalmente computadores e infraestruturaspag bet apptelecomunicações para monitorar pessoas e agentes públicos.