"O 'cidadãoapostas no futebol brasileirobem' vai apoiar o 'ladrãoapostas no futebol brasileirojoias'?", questiona Marcia Tiburi
Filósofa explica o grande paradoxo que atingiu o coração do bolsonarismo
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247 – Em uma entrevista esclarecedora ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TVapostas no futebol brasileiro, a filósofa Marcia Tiburi expôs um paradoxo que desafia a lógica interna do bolsonarismo: "Como ser um cidadãoapostas no futebol brasileirobem e apoiar um ladrãoapostas no futebol brasileirojoias?". As declaraçõesapostas no futebol brasileiroTiburi abordam as contradições morais e éticas que emergiram com as recentes investigações sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro.Segundo Marcia Tiburi, o bolsonarismo enfrenta um dilema profundo com os escândalos envolvendo Bolsonaro. "O ex-presidente Jair Bolsonaro se tornou um bandido muito mequetrefe, com o escândalo do roubo das joias," afirmou a filósofa. "Os bolsonaristas vão defender um bandido que foi ao fundo do poço da bandidagem?"
A filósofa destacou que o moralismo do bolsonarismo, que sempre se apresentou como defensor da ética e dos bons costumes, estáapostas no futebol brasileirocrise. "O moralismo morreu, mas a crença delirante não acaba", disse ela. "Existe o bolsonarista que não se importa se Bolsonaro é bandido, porque ele também é capazapostas no futebol brasileiroser bandido, mas também tem aquele que não se importa com isso. Ele gostaapostas no futebol brasileiroBolsonaro, porque sendo bandido ou não, permite direcionar seu próprio ódio." Ela ainda ressaltou a união dos bolsonaristas através do ódio. "São pessoas que odeiam juntas – e permanecem unidas no ódio," observou Tiburi. "O autoritário não vai entender nada, porque não consegue entender ou não quer entender."
Os crimesapostas no futebol brasileiroJair Bolsonaro
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