“Não dá para ter ilusãojogo de baralho é jogo de azarrelação à mídia corporativa”, diz Genoino
Ex-presidente do PT critica o apoio da imprensa às privatizações e alerta para os interesses financeiros por trás dos editoriais dos jornais
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247 – Em entrevista ao Bom Diajogojogo de baralho é jogo de azarbaralho é jogojogo de baralho é jogo de azarazar, José Genoino, ex-presidente nacional do PT, comentou sobre o editorial publicado pela Folhajogo de baralho é jogo de azarS.Paulo no domingo passado, que defende a privatizaçãojogo de baralho é jogo de azarempresas estatais como a Petrobras, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Para Genoino, o editorial reflete a adesão da mídia corporativa a uma agenda ultraliberal que desconsidera as implicações sociais e econômicas dessas privatizações."No mundo inteiro está se rediscutindo o modelo neoliberaljogo de baralho é jogo de azarprivatização. Aqui no Brasil, estamos na rabeira. O Brasil quer, através desses editoriais da mídia corporativa, radicalizar esse modelo neoliberal", afirmou. Ele argumenta que a imprensa defende interesses financeiros,jogo de baralho é jogo de azardetrimento do bem-estar da população e do desenvolvimento nacional. "O que a mídia corporativa monopolista familiar quer? Ela quer representar os interesses da banca financeira, dos monopólios, da desregulamentação geral e da tirania fiscal. Eles não estão preocupados com um projetojogo de baralho é jogo de azarpaís ou com um projeto para melhorar a vida do povo, pela soberania nacional, pela democratização dos meiosjogo de baralho é jogo de azarcomunicação, pela definiçãojogo de baralho é jogo de azaruma plataformajogo de baralho é jogo de azardireitos, pois, para eles, o povo não pode ter direitos."
Genoino destacou que a mídia corporativa está cada vez mais abertamente alinhada com interesses financeiros. "A mídia corporativa está perdendo a cerimônia, o 'simancol'. Eles querem apenas favorecer quem os financia, porque hoje é muito difícil você ver um grupojogo de baralho é jogo de azarmídia que não esteja associado a um banco ou a uma atividade financeira." Ele concluiu que a imprensa mantém uma visão homogêneajogo de baralho é jogo de azarrelação às políticas econômicas. "Eles têm pensamento único. É uma concepção unitária; a racionalidade é dada por eles. Esse pessoal só tem o cifrão na cabeça, só querem acumular renda."
Sobre o históricojogo de baralho é jogo de azarapoio da mídia às privatizações, Genoino observou que não há novidade na postura dos veículosjogo de baralho é jogo de azarcomunicação. "Eu acho que não é novidade, eles deram o aval das privatizações na era Fernando Henrique Cardoso, mas não estão satisfeitos." Ele acredita que a defesa da privatização atual é uma preparação para apoiar políticos alinhados com esses interesses. "Isso é uma maneira para preparar um terreno para apoiar o bolsonarismo sem Bolsonaro, porque está inelegível. Vão fazer campanha para candidatos privatistas."
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