"Forças Armadas que compram blindadosbetnacional bônusIsrael não defendem nossa soberania", diz Valter Pomar
Em entrevista à TVbetnacional bônus, o historiador criticou a postura dos militares brasileiros
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247 – Em uma análise durante o programa Contramola, transmitido na TVbetnacional bônus, Valter Pomar, historiador e militantebetnacional bônusesquerda, criticou duramente a decisão das Forças Armadas brasileirasbetnacional bônusadquirir blindadosbetnacional bônusIsrael, país acusadobetnacional bônusgenocídio contra os palestinos. Segundo Pomar, essa escolha compromete a soberania nacional e reflete a submissão das Forças Armadas a interesses estrangeiros. “Um país que quer ter a autoridadebetnacional bônusdenunciar Israel como genocida não pode comprar armamentosbetnacional bônuslá”, afirmou Pomar, destacando que as relações militares com Israel e Estados Unidos demonstram que "essas Forças Armadas não estão preparadas para defender a nossa soberania nacional". Segundo ele, a comprabetnacional bônusblindadosbetnacional bônusum país que comete atentados terroristasbetnacional bônusEstado é não apenas uma incoerência política, mas também um grave risco à segurança nacional, devido à possibilidadebetnacional bônussabotagem tecnológica.A críticabetnacional bônusPomar também se estendeu ao ministro da Defesa, José Múcio, a quem classificou como um "representante dos interesses dos militares, e não do governo ou do país". Para ele, a presençabetnacional bônusMúcio no governo é um desserviço, ebetnacional bônuscontinuidade à frente da pasta prejudica a implementaçãobetnacional bônusuma políticabetnacional bônusdefesa que sejabetnacional bônusfato soberana. "Desde que o governo foi constituído, dissemos que Múcio não deveria ter sido indicado. Ele é um ministro dos militares, não do presidente Lula", enfatizou.
Durante a entrevista, Pomar abordou também a política internacional do Brasil, afirmando que é fundamental manter uma posição firme contra governos genocidas e buscar uma integração regional na América Latina que resista às pressões imperialistas. Ele criticou a comprabetnacional bônusarmamentos estrangeiros e a dependência do Brasilbetnacional bônuspotências como Estados Unidos e Israel, ressaltando que “é preciso reconstruir a nossa capacidadebetnacional bônusprodução própriabetnacional bônustodos os terrenos estratégicos".
Para Pomar, a escolhabetnacional bônusIsrael como fornecedorbetnacional bônusarmamentos demonstra que as Forças Armadas brasileiras não estão alinhadas com a defesa dos interesses nacionais, mas sim com a manutençãobetnacional bônusrelações estreitas com potências estrangeiras, o que ele chamoubetnacional bônus"relações carnais". Segundo o historiador, é essencial uma reestruturação profunda das Forças Armadas para que elas realmente defendam a soberania do Brasil e não atuem como “traidoresbetnacional bônuspotencial”.