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    “Eu também não quero ficar remoendo o passado, eu quero que os militares sejam punidos”, diz Valter Pomar

    Historiador e dirigente do PT cobra punição dos militares envolvidos na tentativanba bwingolpe

    (Foto: Reprodução | ABR)

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    247 - O programa Contramola, da TVnba bwin com o historiador Valter Pomar, abordou o tema da culpabilização e punição da tentativanba bwingolpenba bwin8nba bwinjaneironba bwin2023 e falou sobre os nba bwin comentários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a respeitonba bwinremoer o passadonba bwinrelação ao militares.

    Durante a entrevista, Pomar destacou a importâncianba bwinnão apenas buscar a punição dos envolvidos nos crimes desde o golpenba bwin1964 até os dias atuais, mas tambémnba bwinpromover uma transformação profunda na estrutura das instituições militares enba bwinsegurança do Brasil.

    "Eu quero que os criminosos desde os golpistasnba bwin1964 até os golpistasnba bwin2023 sejam todos julgados, condenados e presos, inclusivenba bwinausência. Eu quero que mude a formação dos oficiais, eu quero que mude o artigo 142 da constituição. Eu quero que acabe a subordinação das polícias militares às tropas do exército. Eu quero que se rompa a subordinação mental das Forças Armadasnba bwinrelação ao exército dos EUA. Eu não quero remoer nada, eu quero derrotar esses caras", afirmou Pomar.

    Ao contextualizarnba bwinposição, o historiador compartilhou uma partenba bwinsua própria história pessoal, revelando as cicatrizes deixadas pela ditadura militar emnba bwinfamília. "Eu nascinba bwin1966, meu pai e minha mãe estavam lutando na clandestinidade, eu fui registrado com nomenba bwinValter Soares, depois tive que mudarnba bwinnome para Carlos. Meu avô foi assassinado pela ditadura. Para mim, esse é um assunto que faz parte da minha vida pessoal. Eu não fico remoendo, eu fico lutando contra os golpistas, contra a ditadura, contra a classe dominante que impõe essa ditadura", desabafou Pomar.

     

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