"Estamos dianteda quina de sábadouma esquizofrenia constitucional", afirma Bruno Salles sobre a atuaçãoda quina de sábadoministros do STF no TSE

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247 - Na entrevista ao programa Boa Noiteda quinada quina de sábadosábado, o advogado criminalista Bruno Salles discutiu o caso da matéria da Folhada quina de sábadoSão Paulo, que acusa o Ministro Alexandreda quina de sábadoMoraesda quina de sábadoter usado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 'fora do rito' para promover uma espécieda quina de sábadoperseguição aos bolsonaristas.
"A denúncia que a Folhada quina de sábadoSão Paulo tem feito é a acusaçãoda quina de sábadocoisas terem sido feitas fora do rito do TSE. Então, precisamos entenderda quina de sábadoqual rito estamos falando", disse Bruno Salles ao explicar que a arquitetura da Constituiçãoda quina de sábado1988 permitiu a acumulaçãoda quina de sábadofunções dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que atuam simultaneamente como magistrados da mais alta corte e, eventualmente,da quina de sábadooutras cortes, como o TSE.

Salles destacou a diferença entre as funçõesda quina de sábadoum juiz criminal eda quina de sábadoum juiz eleitoral, evidenciando o problemada quina de sábadomatriz constitucional que chamouda quina de sábado"esquizofrenia". "No direito eleitoral, o interesse público está acima dos interesses individuais", afirmou. Ele explicou que, enquanto o juiz criminal segue o princípio acusatório, o juiz eleitoral possui poderesda quina de sábadopolícia para investigar e tomar medidasda quina de sábadoofício.

O advogado também ressaltou a criaçãoda quina de sábadouma assessoria especialda quina de sábadoenfrentamento à desinformação no TSE, responsável por monitorar campanhas e pessoas que propagam desinformações sobre o sistema eleitoral. "Essa assessoria deveria registrar issoda quina de sábadoum relatório e enviar para as providências do TSE e, eventualmente, ao Supremo Tribunal Federal", explicou.

Sobre as críticas à atuaçãoda quina de sábadoAlexandreda quina de sábadoMoraes, Salles considerou que "a oposição está tentando transformar isso num grande escândalo", mas que a situação está longeda quina de sábadoser comparada à operação Lava Jato, a menos que seja demonstrado que relatórios contêm informações falsas. "Forçar uma pessoa, colocar algo que não existe, isso seria grave", observou.