"A corrupção está na polícia e todo o crime passa por ela", diz Sério Ramalho - autor do livro Oficiais do Crime
Sérgio Ramalho, autorcasa de aposta faz o bet aiOficiais do Crime, revela como a corrupção estrutural se infiltra nas polícias militares e alimenta o crime organizado
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247 - Em entrevista concedida à TVcasacasa de aposta faz o bet aiaposta faz o bet ai, o jornalista Sérgio Ramalho, autor do livro Oficiais do Crime, abordou questões relacionadas à corrupção estrutural nas polícias militares, especialmente no Riocasa de aposta faz o bet aiJaneiro. Ramalho, que possui uma trajetóriacasa de aposta faz o bet ai25 anos no jornalismo investigativo e acumula 18 prêmios nacionais e internacionais, compartilhou reflexões sobre os bastidores das instituições policiais e os mecanismos que perpetuam práticas ilícitas.Ramalho explicou que Oficiais do Crime foi escritocasa de aposta faz o bet aicoautoria com um ex-policial militar, identificado como "Sargento Silva" para preservarcasa de aposta faz o bet aisegurança. "Ele passou quase três décadas na base da pirâmide da Polícia Militar e viveu situações que evidenciam como a estrutura corrompe os ideaiscasa de aposta faz o bet aiquem deseja ser um policial ético", afirmou.Sobre a corrupção dentro das corporações, Ramalho destacou: “O livro traz relatos sobre práticas como o pagamentocasa de aposta faz o bet aiquantias para transferências, a relação com o jogo do bicho e até esquemascasa de aposta faz o bet aiexploração imobiliária por grupos ligados às milícias.” Ele também mencionou a existênciacasa de aposta faz o bet aipráticascasa de aposta faz o bet aihumilhação e abuso direcionadas a policiaiscasa de aposta faz o bet aibaixa patente, especialmente mulheres. "Há relatoscasa de aposta faz o bet aipoliciais femininas que são constrangidas a participarcasa de aposta faz o bet aiorgias como formacasa de aposta faz o bet aise inserir nesses grupos corruptos", disse.
O jornalista chamou atenção para o impacto da estrutura hierárquica e as discrepâncias no tratamentocasa de aposta faz o bet aipraças e oficiais: “Enquanto um policial da base da pirâmide enfrenta punições rápidas e severas, os oficiais passam por processos internos mais lentos e frequentemente escapamcasa de aposta faz o bet aipenalidades graves.”
Ao falar sobre os grupos paramilitares, Ramalho detalhou como as milícias expandiram suas fontescasa de aposta faz o bet airenda, indo além do controle territorial. “Eles cobram por serviços básicos, como gás e internet clandestina, e passaram a construir e alugar prédios inteiroscasa de aposta faz o bet aiáreas dominadas, legalizando parte das operações com a conivênciacasa de aposta faz o bet aiagentes públicos”, revelou.
