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Indígenas buscam o empreendedorismo para fortalecer seus povos

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Siriani Txana lidera projeto acelerado pela HuNIm e apoiado pelo Instituto Iris Pro Bem Viver e traz o grafismo indígena para joias. (Foto: Paulo Lima/Sebrae)

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Agência Sebrae - Proteção aos povos originários através do artesanato ancestral e da tecnologia utilizada para defender o território. Essas são características marcantes e que agregam valor ao trabalhobet365 donodois empreendedores do Norte do país, cujas histórias são apresentadas pela Agência Sebraebet365 donoNotícias na celebração do Dia Internacional dos Povos Indígenas,bet365 dono9bet365 donoagosto.

Siriani Txana é uma jovem liderança do povo Huni Kuin, que habita a fronteira brasileira com o Peru, na Amazônia Ocidental, e constitui a maior população indígena do Acre. Aos 22 anos, ela lidera o projeto Aîbaibu Kaiaway, ou Mulheres que curam (em português), que leva a mensagembet365 donoproteção por meiobet365 donografismos que estampam joias originárias produzidas por mulheres da Aldeia do Segredo do Artesão.

Atualmente, 20 mulheres indígenas estão envolvidas na criação das peças que, como ela ressalta, devem ser “usadas com propósito”, porque são grafismos sagrados. Com isso, ela quer dizer que os elementos gráficosbet365 donocada peça têm um sentido diferente, como cura ou proteção. “Não é só para ficar bonito. Tem um significado”, afirma.

O artesanato faz parte da cultura dos Huni Kuin e Siriani aprendeu o ofício desde cedo, por volta dos seis anosbet365 donoidade, com a avó, mãe e tia, suas “três mestras”, como ela mesma define. No entanto, a jovem indígena conta que não é tão simples assim conseguir as matérias primas necessárias para a produção das peças.

Para isso, a iniciativa tem também o apoio da aceleradora HuNIm, um hub para negóciosbet365 donoimpacto na Amazônia, que visa dar protagonismo aos povos da floresta na construçãobet365 donoum modelo econômico regenerativo. Na avaliaçãobet365 donoseu fundador, Alexandre Mori, trabalhar com projetos como esse “é uma oportunidadebet365 donocontribuir dentro desse viés da bioeconomia florestal e ajudar justamente esses negócios que acabam mantendo a florestabet365 donopé”.

Para ele, o que vale é “fazer com que esses pequenos negócios possam ter mais chancesbet365 donosobreviver, que eles possam ser mais competitivos e, principalmente, gerar renda e desenvolver a região”. A HuNIm é um casebet365 donosucesso do Sebrae Startups e foi uma das iniciativas que integrou a 1ª edição do programabet365 donoaceleração Inova Amazônia.

Outra jovem liderança é Bitaté Juma, do povo Uru-Eu-Wau-Wau, que passou a monitorar e proteger o seu território, localizado no Nortebet365 donoRondônia, a partir do conhecimentobet365 donotecnologias relacionadas ao audiovisual. “Para nós indígenas, a fotografia é uma arma para denunciar e registrar os saberes ancestrais”, diz.

O jovem indígena, hoje com 24 anos, aprendeu a usar tecnologias como drones e GPS para monitorar e proteger o território dos Uru-Eu-Wau-Wau contra invasores. O trabalhobet365 donoBitaté,bet365 donocolaboração com ativistas e organizações para defender os direitos indígenas e a preservação da floresta amazônica, ficou conhecido com o documentário premiado “O Território”, do qual ele participou também na construção do roteiro e gravaçãobet365 donoimagens.

“Além da visibilidade nacional que tivemos com essa ação, o Sebrae tem um acordobet365 donocooperação com o governo do Estado, onde nós vamos fazer a mesma metodologia junto a outras tribos do Mato Grosso do Sul”, comenta.

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