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"Petrobras vai impulsionar o PIB", promete Magda Chambriard

"Vamos tornar realidade o que foi planejado, com celeridade", disse ela

Magda Chambriard e Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

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Por Rodrigo Viga Gaier e Fabio Teixeira e Marta Nogueira

RIO DE JANEIRO (Reuters) – A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou nesta quarta-feira que recebeu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a missão"movimentar a Petrobras, porque ela impulsiona o PIB do Brasil", e destacou que a petroleira "está totalmente alinhada com a visão do governo".

Durante cerimôniaposse com a presençaLula, da primeira-dama Janja e diversos ministrosEstado, a executiva reiterou seu compromisso com os planos atuais da companhia, mas com celeridade, e defendeu ser fundamental desenvolver fronteiras exploratóriaspetróleo, como as da Margem Equatorial e do Sul do Brasil.

A missão foi dada por Lula à nova CEOmomentoque o Brasil busca acelerar seu crescimento, enquanto na área fiscal o governo busca formasfechar as contas e atingir um chamado déficit zero.

"O que nós vamos fazer está registrado no nosso planejamento estratégico", afirmou a executiva,auditório do CentroPesquisas da Petrobras (Cenpes), destacando que o plano tem potencial para gerar centenasmilharesempregos diretos e indiretos, alémexpressivos recursos para União, Estados e municípiosparticipações governamentais.

"Vamos tornar realidade o que foi planejado, com celeridade", frisou, destacando também compromisso "com a rentabilidade e eficiência que o mercado e o Brasil esperamnós".

O presidente Lula, porvez, cobrou durantefala que a Petrobras seja indutora do desenvolvimento, mas sem prejuízo aos acionistas.

Chambriard assumiu o controle da companhia no mês passado, após decisãoLulatrocar o ex-presidente Jean Paul Prates, que foi alvodiversas críticas públicas do ministroMinas e Energia, Alexandre Silveira.

Na semana passada, a presidente da Petrobras informou três novos nomes para liderar diretorias da empresa, elevando o númeroexecutivas mulheres na alta cúpula da Petrobras para quatro, um fato inédito. Segundo ela, não há planosnovas mudanças.

Chambriard citou Silveira, também presente no evento, logo no inícioseu discurso, agradecendo a confiança: "meu ministrocontato, obrigado".

Dentre os ministros presentes, participaram também da cerimônia o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, dentre vários outros.

Em discurso, Haddad agradeceu à Petrobras pelo acordo fechado com a Receita Federal nesta semana para encerrar disputa judicial envolvendo dívidas tributárias da estatal e ressaltou que o entendimento foi uma demonstraçãoque é possível ter uma governança mais decente, transparente e moral no país.

O acordo terá um impacto11,9 bilhõesreais no lucro líquido do segundo trimestre da estatal e contribuirá para o resultado primário das contas da União no ano.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não esteve presente no evento, enquanto o Ibama avalia pedidos da Petrobras para buscar petróleo na chamada Margem Equatorial, vista como importante nova fronteira para a indústria petrolífera, mas cheiadesafios socioambientais, como na Foz do Amazonas.

Questionada por jornalistas sobre a ausênciaMarina, Chambriard afirmou que a ministra deve ter tido agenda e não deve ter conseguido comparecer. No evento, havia vários ministros cujos ministérios interagem com a Petrobras.

PLANOS PARA EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO

Forte defensora do avanço exploratório na Margem Equatorial, extensa região litorânea que vai do Rio Grande do Norte ao Amapá, Chambriard alertouseu discurso que "não podemos esquecer que as reservaspetróleo e gás natural constituem recursos finitos,forma que nossa segurança energética, durante a transição justa, passa pelareposição".

"Nessa linha, é fundamental desenvolver nossas fronteiras exploratórias, como as da Margem Equatorial e do Sul do Brasil, sempre com rigorosos padrõessegurança,absoluta conformidade com a legislação ambiental e com os processoslicenciamento", afirmou.

A Margem Equatorial tem grande potencial para descobertaspetróleoalto-mar, mas também enormes desafios socioambientais.

O Ibama rejeitou no ano passado um pedido da Petrobras para perfurar na BaciaFoz do Rio Amazonas. A companhia entrou com um pedidoreconsideração, mas o órgão ambiental federal ainda não respondeu.

Também no evento, o ministro Silveira defendeudiscurso que o governo construa junto com o Ibama e a petroleira um caminho ambientalmente seguro para explorar a região.

Chambriard enfatizou também que "o caminho da transição energética justa é inclusivo, balizado pelo cuidado com as pessoas e com o meio ambiente".

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, manifestou nesta quarta-feira a expectativaque haja uma decisãobreve sobre o pedidoreconsideração da Petrobras.

O presidente Lula tem defendido prospecção da Petrobras na região e afirmado que o Brasil não pode perder a oportunidadeexplorar as riquezas da região.

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