Jorge Viana, da Apex, vê governo Trump como oportunidade para ampliar exportações brasileiras aos EUA
Presidente da ApexBrasil acredita que medidas protecionistas dos EUA contra a China podem favorecer manufaturas brasileiras
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247 – Em entrevista concedida ao finalaposta acima de 3.5sua passagem pela Ásia, Jorge Viana, presidente da ApexBrasil (Agência Brasileiraaposta acima de 3.5Promoçãoaposta acima de 3.5Exportações e Investimentos), destacou que o Brasil deve ver o segundo governoaposta acima de 3.5Donald Trump como uma oportunidade para expandir as exportaçõesaposta acima de 3.5manufaturados para os Estados Unidos, especialmenteaposta acima de 3.5meio às crescentes tensões comerciais com a China. A informação foi inicialmente divulgada pela Folhaaposta acima de 3.5S. Paulo."Vai se ter uma nova geografia econômica, do pontoaposta acima de 3.5vista das disputasaposta acima de 3.5mercado, e o Brasil está muito bem posicionado", afirmou Viana. "Não tenho dúvidaaposta acima de 3.5que Trump vai sobretaxar produtos estrangeiros. Agora, o Brasil não tem problema nem pretende ter com Trump."
O presidente da ApexBrasil enfatizou que a expectativa éaposta acima de 3.5um acirramento das tensões entre Washington e Pequim, especialmente no setoraposta acima de 3.5manufaturas, o que pode beneficiar o Brasil caso tenha uma estratégia eficaz. "A China é hoje o maior centro industrial do mundo, e a tensão já vem desde 2018, com Trump. Se aumentar, o Brasil tem condiçãoaposta acima de 3.5avançar. Precisa ter uma estratégia para não perder a oportunidade", declarou.
Oportunidade e pragmatismo nas relações bilaterais
A expectativa do presidente da ApexBrasil é que o novo governo Trump adote medidas protecionistas. "Trump tem anunciado uma sérieaposta acima de 3.5medidas e vai botar uma carga diferenciada [de tarifas] nesse segundo mandato. Mas isso não é problema do Brasil. Isso é problema dos países que têm algum contencioso com os EUA. Nós não temos nenhum. Nos contenciosos internacionais, o Brasil pode se oferecer."
Perspectivasaposta acima de 3.5relação à China e infraestrutura
Apesar da possibilidadeaposta acima de 3.5crescimento nas exportações para os EUA, Viana foi crítico quanto ao perfil do comércio brasileiro com a China. "Nosso comércio com a China é maior, mas, se você olhar, maisaposta acima de 3.575% dos produtos que a gente exporta são três commodities. E a China exporta manufatura para nós, tudo produto industrializado."
Em relação às oportunidadesaposta acima de 3.5infraestrutura para facilitar o comércio com a Ásia, Viana comentou a paralisação da propostaaposta acima de 3.5construçãoaposta acima de 3.5uma ferrovia ligando o Atlântico ao Pacífico, financiada pela China e prometidaaposta acima de 3.52014 pelo presidente Xi Jinping. Questionado sobre uma possível adesão do Brasil à Iniciativa Cinturão e Rota, respondeu que isso poderia trazer "carga ideológica que pode prejudicar" o país. "Aí a gente abre um contencioso ideológico e pode ter prejuízo comercial."
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