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Haddad inicia 3ª semanadebates internos sobre cortegastos do governo

Equipe econômica busca soluções entre pressão do mercado e demandas sociais

Fernando HaddadNova York (Foto: Diogo Zacarias / MF)

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247 - O governo Lula (PT) está emterceira semanaintensas discussões sobre a necessidadecortes nos gastos públicos. Segundo informações do g1, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), tem conduzido as negociações para definir medidas que mantenham o arcabouço fiscal operante, essencial para o equilíbrio das contas públicas. Enfrentando uma combinaçãopressões do mercado financeiro e resistência internamembros do governo, Haddad permanece focadoevitar uma escaladaendividamento.

Enquanto o pacotemedidas legislativas precisaaprovação no Congresso para se concretizar, figuras como o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), e o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), manifestaramoposição aos cortesprogramas sociais. Lupi declarou que consideraria deixar o governo caso fosse exigido um corte nos benefíciossua pasta, enquanto Dias destacou que o Bolsa Família e o BenefícioPrestação Continuada (BPC) não serão afetados, reafirmando o compromissoLula com as populações mais vulneráveis.

Para a equipe econômica do governo, as despesas obrigatórias precisam ser ajustadas para que o arcabouço fiscal continue viável, sem que as políticas sociais sejam sacrificadas. 

Um manifesto recente, assinado por acadêmicos, economistas e parlamentares, questiona a rigidez do Novo Arcabouço Fiscal, argumentando que ele impõe limites aos gastos sociais e protege despesas financeiras. Segundo o documento, as políticasausteridade fiscal e cortes nos direitos sociais não devem ser aceitas pela sociedade, e o governo deveria buscar alternativas que preservem a inclusão e proteção dos mais pobres.

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