Haddad: Galípolo é "muito gabaritado" para o BC e deve "se habituar" às pressões
Questionado sobre a políticajuros do BC, o ministro preferiu não comentar: "não acho elegante da minha parte dizer o que o Banco Central tem que fazer”
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próprio país é chamado Mxico (pronuncia-seMjico), portanto a forma mais aceitae correto
foio mexicano! Pelo que ouvi até porém também não 👄 está {k0} alguns
Infomoney - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), avaliou, nesta quarta-feira (4), que o diretorPolítica Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, está “gabaritado” para assumir a presidência da autoridade monetária.O chefe da equipe econômica elogiou a transiçãoGalípolo pelo mundo da política e do mercado financeiro.
“[Galípolo] É uma pessoa que, na minha opinião, está muito gabaritada para assumir a presidência do Banco Central. Ele se dá bem com todos os diretores e se dá bem com o presidente Roberto Campos Neto”, afirmou Haddad,entrevista à GloboNews.
O ministro argumentou ainda que o períodoGalípolo como diretor do BC permitiu que ele conhecesse internamente a instituição, acrescentando que o indicado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao comando da autarquia é “uma pessoamuito fácil trato e muito sociável”.
“Nós estamos fazendo uma transição difícil, porque é a primeira vez que se faz uma transição dois anos depois do presidente eleito. Isso nunca aconteceu no passado”, observou Haddad.
JurosQuestionado sobre a próxima reunião do ComitêPolítica Monetária (Copom),17 e 18setembro, à medida que crescem as projeções do mercado sobre uma alta na Selic, agora10,5% ao ano, Haddad disse confiar na capacidade dos diretores da autarquia para decidir o futuro da política monetária.
“Eu confio muito na capacidade técnica das pessoas que estão à frente do Banco Central. Eu não acho elegante da minha parte dizer o que o Banco Central tem que fazer”, afirmou.
Comentando as críticasLula ao nível da Selic e seus desentendimentos com Campos Neto, o ministro indicou que Galípolo deve sofrer pressões semelhantes caso assuma a presidência do BC, o que, para ele, é normal na vida pública.
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