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G20 concordatrabalhar na ideia do Brasil"imposto para bilionários", mas implementação é difícil

O Brasil estimulou a discussãouma proposta para cobrar um imposto sobre a riqueza2% sobre fortunas superiores a 1 bilhãodólares

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad,reunião do G20 no RioJaneiro 24/07/2024 REUTERS/Tita Barros (Foto: REUTERS/Tita Barros)

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RIO DE JANEIRO (Reuters) – As 20 maiores economias do mundo (G20) concordaram nesta quinta-feiratrabalhar juntas para garantir que os ultra-ricos sejam efetivamente tributados, conforme declaração que busca um equilíbrio entre a soberania nacional e mais cooperação na evasão fiscal.

A declaração, que será publicada na sexta-feira, era uma prioridade para o Brasil, que presidiu as negociações do G20 este ano. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressionava para incluir o "imposto bilionário" na agenda do G20.

“Com total respeito à soberania fiscal, procuraremos nos envolverforma cooperativa para garantir que os indivíduos com patrimônio líquido ultraelevado sejam efetivamente tributados”, disse a declaração do G20, vista pela Reuters.

"A cooperação poderia envolver o intercâmbiomelhores práticas, o incentivo a debatestorno dos princípios fiscais e a criaçãomecanismos antievasão, incluindo a abordagempráticas fiscais potencialmente prejudiciais", afirmou.

“O primeiro passo será trabalhar na trocainformações entre os diferentes países. Será algo para discutir nos próximos meses e anos.”

A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, também aplaudiu o espírito das discussões sobre a declaração, mas mostrou-se cautelosa quanto a uma nova política fiscal global, observando que o presidente dos EUA, Joe Biden, propôs várias políticas para esse fim, incluindo um “imposto sobre bilionários”.

"Achamos... que faz sentido para a maioria dos países adotar esta abordagemtributação progressiva. E estamos felizestrabalhar com o Brasil nisso e propagar essas ideias no G20", disse ela aos repórteres no Rio. 

"Mas a política fiscal é muito difícilcoordenar globalmente e não vemos necessidade nem pensamos que seja realmente desejável tentar negociar um acordo global sobre isso. Pensamos que todos os países devem garantir que seus sistemas fiscais sejam justos e progressivos."

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