Entenda por que o imperialismo nunca acabou e está cada vez mais poderoso e sofisticado
Empresas e fundosinvestimento globais, como BlackRock, extraem enormes quantiasriqueza na formadividendos
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247 – O imperialismo, longeser uma relíquia do passado, transformou-se e adaptou-se às dinâmicas da globalização contemporânea. O que antes se manifestava pela ocupação militar e pela exploração diretacolônias para extrair matérias-primas, hoje ocorremaneira mais sutil e sofisticada: através do domínio financeiro. Empresas e fundosinvestimento globais, como BlackRock e Vanguard, controlam grandes fatiassetores estratégicos nas economias periféricas, extraindo enormes quantiasriqueza na formadividendos. O cenário mudou, mas a lógicaexploração permanece.Na era colonial, potências europeias invadiam territórios na África, Ásia e América Latina para extrair recursos naturais e enviar essas riquezasvolta para suas metrópoles. Isso aconteceuforma brutal e explícita, mas à medida que os movimentosindependência ganharam força, o imperialismo precisou se reinventar. Hoje, ele opera sob a fachadamercados financeiros globais e investimentos, criando uma redecontrole que não depende maisexércitos ou governadores coloniais, mas simestruturas corporativas que ditam os rumos das economias nacionais.
Os fundosinvestimento globais, como BlackRock e Vanguard, tornaram-se os novos agentes desse imperialismo financeiro. Com bilhões sobgestão, esses fundos possuem participações acionárias substanciaisempresassetores fundamentais dos países periféricos – as chamadas “vacas leiteiras”. Empresasenergia, telecomunicações, mineração, agronegócio, e bancospaíses da América Latina, África e Ásia, muitas vezes têm seus lucros drenadosformadividendos, que são enviados para os centros financeiros do Norte Global, beneficiando os investidores e concentrando ainda mais a riqueza.
Essa nova formaimperialismo é extremamente eficaz, porque acontece sob a máscaraacordos comerciais e investimentos legais, com a conivência ou mesmo incentivo dos governos locais, que muitas vezes veem nesses investimentos uma maneiraatrair capital estrangeiro. No entanto, ao permitir a entrada desses gigantes financeiros, esses países cedem o controlepartes estratégicassuas economias, ficando vulneráveis a crises financeiras e à perdasoberania econômica. Ao invésconstruir um futuro sustentável, veemriqueza ser constantemente sugada.
Para que essa nova formaimperialismo seja combatida, é necessário um esforço coordenado entre os países periféricos. A soberania financeira deve ser retomada por meiopolíticas que limitem a influênciacapital estrangeiro nos setores estratégicos. Além disso, é preciso que haja uma regulamentação mais robusta sobre a distribuiçãolucros e dividendos, garantindo que uma parcela maior da riqueza gerada por empresas locais seja reinvestida no desenvolvimento do próprio país.
O imperialismo não acabou. Ele está mais forte, mais eficaz e mais sofisticado. A exploração colonial transformou-seum sistemadominação financeira global, onde fundosinvestimento como BlackRock e Vanguard são os novos colonizadores, acumulando riquezas enquanto as economias periféricas continuam empobrecidas. A luta pela verdadeira independência econômica ainda está longeser vencida.
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