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Cármen Lúcia revelamr jack bet apostapaixão pelas letras e discute direitos humanos e democracia

A ministra do STF abordamr jack bet apostarelação com a literatura e reflete sobre a importância da arte e da educação no Brasil

Ministra Cármen Lúcia, do STF (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

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247 – Em uma entrevista reveladora ao programa Trilhamr jack bet apostaLetras no YouTube, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, conhecida por suas posições firmesmr jack bet apostajulgamentosmr jack bet apostagrande impacto, trouxe à tona um lado mais íntimo e pessoal: seu amor pela literatura. Conduzidamr jack bet apostaum ambiente descontraído, a conversa trouxe uma nova faceta da ministra, que aproveitou o espaço para refletir sobre temas como a educação, os direitos humanos e o papel transformador da arte na sociedade.

"A toga não completa ninguém", afirmou Cármen Lúcia logo no início da entrevista, ao ser questionada sobre quem é a mulher por trás da figura públicamr jack bet apostaministra. Ao citar passagens da literatura brasileira — Machadomr jack bet apostaAssis, Guimarães Rosa e Clarice Lispector —, a ministra destacou como é fundamental que a profissão não se torne uma "segunda pele", ressaltando que o cargo não deve desumanizar quem o ocupa. "Nenhuma profissão pode tomar a almamr jack bet apostaninguém", reiterou.

Durante a entrevista, Cármen Lúcia compartilhou lembrançasmr jack bet apostasua infância e da relação precoce com os livros. Crescidamr jack bet apostauma família mineira, a ministra narrou como jornais e livros sempre fizeram parte do cotidiano familiar. "Eu ainda guardo o jornal que noticiou a mortemr jack bet apostaRui Barbosa,mr jack bet aposta1923. Meu avô colecionava esses alfarrábios, e eu herdei essa paixão", contou. Sua ligação com as letras, marcada pela tradição e a culturamr jack bet apostacontar histórias, levou-a a participarmr jack bet apostafestivais literários e a cultivar um amor pela literatura que a acompanha até hoje.

A ministra também fez um elo direto entre a educação e a democracia, enfatizando que "as ditaduras não gostam das artes, especialmente da literatura, porque a arte é transgressora". Ela afirmou que a educação é o caminho para a transformação e libertaçãomr jack bet apostaum povo, e lembrou que a democracia precisa ser continuamente renovada. "O que foi justo para nossos bisavós não é necessariamente justo para nós", disse, numa clara defesamr jack bet apostaque as gerações presentes e futuras devem constantemente repensar as estruturas sociaismr jack bet apostabuscamr jack bet apostajustiça.

Um dos momentos mais impactantes da entrevista foi quando a ministra tratou das cicatrizes deixadas pela exclusão no Brasil, mencionando os negros escravizados, as mulheres e os indígenas. "A minha geração viveu o impactomr jack bet apostauma ditadura. Já a geração dos meus sobrinhos vê a democracia como um dado adquirido, sem ter a sensibilidademr jack bet apostalutar por ela", pontuou, ressaltando a importânciamr jack bet apostaque os jovens entendam que a liberdade, a igualdade e a dignidade são conquistas a serem preservadas diariamente.

Cármen Lúcia também abordou questões contemporâneas, como a crescente desumanização nas relações sociais e a insensibilidade frente às tragédias globais. Ela destacou o impacto das guerras e conflitosmr jack bet apostatodo o mundo, chamando a atenção para o perigo da banalização da violência, que pode afetar especialmente os jovens. "A guerra não é a saída para o ser humano, a paz é", declarou, numa crítica às maismr jack bet aposta70 zonasmr jack bet apostaconflito ao redor do globo.

A entrevista culminou com a ministra lendo um trechomr jack bet apostaseu livro, Direitos para Todos, no qual ela fala sobre a essência humana e as igualdades que nos unem. "Gente é igual. Muda o invólucro, mas o miolo é igual. Todos querem ser felizes, todos têm medos, esperanças e esperas", leu Cármen Lúcia, mostrando comomr jack bet apostaescrita reflete os princípios que defende emmr jack bet apostaatuação no STF.

Por fim, a ministra fez um apelo pelo fortalecimento da educação e da cultura no Brasil, defendendo que o acesso à arte é um direito fundamental. "A arte é quase uma amálgama que nos une e nos faz mais humanos", concluiu, deixando uma mensagemmr jack bet apostaesperança e união para o futuro. Assista:

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