Brasil perde o mestre Ziraldo, símbolo maior da cultura brasileira
Autor da “Turma do Pererê” o do “Menino Maluquinho”,permanente inquietação criativa, ele era um gênio com muitas facetas
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Por Regina Zappa, - Pintor, chargista, caricaturista, cartazista, jornalista, teatrólogo e escritor, Ziraldo Alves Pinto, que acabanos deixar, aos 91 anos, era muitosum só. Irrequieto e obcecado pelo trabalho, costumava dizer que não existe gênio ou talento sem obsessão. Certa vez,madrugada, foi acometido por uma terrível dordente. Procurou um atendimento odontológicoemergência e rumou para lá. Apesar da dor e desconforto, no trajetosua casa até o dentista, um percurso que não durou mais15 minutos, Ziraldo bolou três páginas da Supermãe, quadrinhos que inventou para adultos, depoiscriar inúmeras histórias infantis como “Turma do Pererê”, “Flicts” e “O Menino maluquinho”.Símbolo maior da literatura infanto-juvenil, inventorhistórias e quadrinhos que povoam desde sempre o imagináriovárias geraçõesbrasileiros, um dos nossos maiores chargistas e um dos grandes sucessos editoriais do país, Ziraldo era donoum carisma extraordinário. Sempre que participavabienais do livro era a atração que provocava as maiores filasadmiradoresbuscaum autógrafo. Onde havia um tumulto, já se sabia que Ziraldo estava por ali, autografando livros e tirando fotos com os fãs.
Não há quem não reconheça o traço delecentenascamisetas, cartazes, cartilhas e campanhas publicitárias pelo Brasil afora. Ziraldo chegou ao Rio nos anos 50 e começoucarreirajornais e revistasexpressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, FolhaMinas. Sua inquietação criativa fez com que deixasse,1949,Caratinga natal, onde nasceu1932. Desde cedo, reveloupaixão pelo desenho e pela leitura, sobretudorevistasquadrinhos.
Ziraldo era uma máquina, uma fábrica com uma linhaproduçãoconstante e frenético funcionamento. Publicou centenastítulos, entre livros e revistas. Nos anos 1960, revolucionou o mercado editorial do país quando lançou a primeira revistaquadrinhos brasileira feita por um só autor: a “Turma do Pererê”, um marco que ele próprio admitia ser uma das suas mais importantes criações, na qual os brasileiros se reconheciam brasileiros.
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