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    Texto na íntegra: Discurso do presidente chinês Xi Jinping sobre reforma das instituições da governança global

    O presidente chinês, Xi Jinping, proferiu um importante discurso sobre a reforma das instituições da governança global na II Sessão da 19ª Cúpula do G20

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    Xinhua – O presidente chinês, Xi Jinping, proferiu um importante discurso sobre a reforma das instituições da governança global na II Sessão da 19ª Cúpula do G20, no Riobet asJaneiro, Brasil.

    Segue o texto completo do discurso:

    Trabalhar juntos para um Sistema de

    Governança Global Justo e Equitativo

    Riobet asJaneiro, 18bet asnovembrobet as2024

    Sua Excelência o Senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva,

    Colegas,

    Faz 16 anos desde que a Cúpula do G20 foi lançada. Ao longo dos anos, trabalhamos com solidariedade para tratar a crise financeira global, promover a cooperação na economia, finanças e comércio globais, e conduzir a economia mundial à trajetóriabet asrecuperação. Trabalhamos juntos para enfrentar os desafios globais como mudanças climáticas e COVID-19, assumimos a vanguarda na transformação tecnológica, e continuamos renovando as responsabilidades e missões do G20. Trabalhamos juntos para melhorar a governança global, reforçamos a coordenação das políticas macroeconômicas, levamos adiante a reforma das instituições financeiras internacionais, e orientamos a cooperação internacional com o espíritobet asconsultabet aspébet asigualdade e benefícios mútuos.

    Terceiro, precisamos melhorar a governança comercial global e formar uma economia mundial caraterizada pela abertura. Devemos colocar o desenvolvimento no centro da agenda econômica e comercial global, e promover a passos firmes a liberalização e a facilitaçãobet ascomércio e investimento. Devemos promover a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC), nos opor ao unilateralismo e protecionismo, restaurar o funcionamento normal do mecanismobet assoluçãobet ascontrovérsias o mais rápido possível, incorporar o Acordobet asFacilitação do Investimento para Desenvolvimento no quadro legal da OMC, e chegar ao consenso quanto antes sobre acordobet ascomércio eletrônico. Devemos trabalhar proativamente para manter as regras da OMC relevantes, tratando os temas que já ficam pendentes por longo tempo, explorando a formulaçãobet asnovas regras voltadas para o futuro, para aumentar a autoridade, eficácia e relevância do sistema comercial multilateral. É importante evitar a politização dos assuntos econômicos, a fragmentação do mercado global e a adoçãobet asmedidas protecionistas usando como pretexto o desenvolvimento verde ebet asbaixo carbono. Há dois anos, a China e a Indonésia, junto com outros países, lançaram a Iniciativa da Cooperação Internacional sobre Cadeias Produtiva ebet asSuprimentos Resilientes e Estáveis, apelando para parceriasbet ascadeia produtiva ebet assuprimentos mais equitativas, inclusivas e construtivas. Estamos dispostos a estreitar a cooperação com todas as partes nesse respeito.

    Quarto, devemos melhorar a governança digital global e formar uma economia mundial caraterizada pela inovação. Devemos reforçar a função da Reunião dos Ministros da Economia Digital do G20 e fazer com que essa desempenhe um papelbet asliderança na transição digital, profunda integração da economia digital e economia real e formulaçãobet asregrasbet asáreas emergentes. Devemos fortalecer a governança e a cooperação internacional da inteligência artificial (IA), para garantir que a IA seja utilizada para o bem e para todos,bet asvezbet asser um jogo dos países e indivíduos ricos. A China sediou a Conferência Mundial 2024 da IA e a Reuniãobet asAlto Nível sobre a Governança Global da IA e emitiu a Declaraçãobet asShanghai sobre a Governança Global da IA. Junto com outras partes, a China promoveu a adoçãobet asuma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o reforço da cooperação internacional sobre a capacitação da IA. A China sediará uma outra Conferência Mundial da IAbet as2025 e dá boas-vindas à participaçãobet astodos os membros do G20.

    Quinto, devemos melhorar a governança ecológica global e formar uma economia mundial caraterizada pela eco-amigabilidade. Devemos honrar o princípiobet asresponsabilidades comuns, porém diferenciadas e implementar plena e efetivamente o Acordobet asParis e o Marco Globalbet asBiodiversidadebet asKunming-Montreal para realizar coexistência harmoniosa entre homem e natureza. Os países desenvolvidos devem fornecer aos paísesbet asdesenvolvimento apoios necessáriosbet astermosbet ascapital, tecnologias e construçãobet ascapacidade. Alcançou-se consenso importante na recém-concluída Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade. Devemos apoiar juntos as conferências das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas e desertificação, que estãobet ascurso ou terá lugar já, a alcançar resultados positivos. A transição e a segurança energéticas é um tema principal. Devemos seguir a abordagembet as"estabelecer o novo antesbet asabolir o antigo", substituir a energia tradicional com energia limpabet asmaneira estável e ordenada, e acelerar a transição verde ebet asbaixo carbono da economia mundial. A China está disposta a continuar aprofundando a cooperação internacional com todas as partesbet asáreas como infraestrutura verde, energia verde, mineração verde e transporte verde, e oferecerá apoio aos paísesbet asdesenvolvimento com o máximo que dentro das nossas capacidades.

    A governança da segurança global é uma parte integrante da governança global. O G20 deve apoiar as Nações Unidas e o seu Conselhobet asSegurança a desempenhar um papel maior, e apoiar todos os esforços conducentes à solução pacíficabet ascrises. Para desescalar a crise na Ucrânia e buscar uma solução política, devemos seguir os princípiosbet asnão expansão do campobet asbatalha, não escalada dos combates e não inflamação da situação por qualquer parte. A China e o Brasil, junto com outros países do Sul Global, criaram o grupobet asAmigos da Paz para abordar a crise na Ucrânia, cujo objetivo é reunir mais vozes que advogam a paz. O conflitobet asGaza tem trazido sofrimento pesado ao povo. É urgente para todas as partes promover cessar-fogo, pôr fim à guerra e oferecer apoios para aliviar a crise humanitária na região e para a reconstrução pós-guerra. O meio fundamental para acabar com o ciclo do conflito palestino-israelense reside na implementação da soluçãobet asDois Estados, na restauração dos direitos nacionais legítimos da Palestina, e no estabelecimentobet asum Estado da Palestina independente.

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