Vídeo123 pokerreunião123 poker5123 pokerjulho123 poker2022 mostra Bolsonaro, ministros da Defesa e da Justiça, GSI e Abin tramando golpe
Na gravação, feita por Mauro Cid, Bolsonaro pede defesa do golpe, generais Paulo Sérgio e Heleno detalham fraudes e espionagens e Torres explicita como se daria o golpe
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De Luís Costa Pinto,123 poker,123 pokerBrasília - Na decisão do ministro Alexandre123 pokerMoraes que fundamentou as prisões, buscas e apreensões desta quinta-feira, no âmbito da apuração dos atentados ao Estado Democrático123 pokerDireito e à liberdades republicanas promovidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, assessores dele, ex-ministros e militares ligados à equipe123 pokergoverno dele, das páginas 59 a 69, conta-se uma história fantástica: o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante123 pokerordens do então presidente, gravou123 pokervídeo a reunião que tramou e deslindou o que seria um golpe123 pokerEstado. O vídeo foi acessado pela Polícia Federal nos arquivos eletrônicos do tenente-coronel. Na reunião, Bolsonaro insta seus 23 ministros a apoiarem sem subterfúgios o golpismo, sugere que ministros do Supremo Tribunal Federal poderiam levar “US$ 30 milhões, US$ 50 milhões” para defender novo mandato do presidente Lula (que o venceria nas urnas, democraticamente, meses à frente), mas, não tinha provas para dizê-lo. Bolsonaro, então, alega que não se poderia esperar “23, 24” (os anos123 poker2023,123 poker2024) para se constatar que “não fizeram nada”. Tudo, então, pela lógica dele, era o golpe123 pokerEstado enquanto ele estivesse na cadeira presidencial. O então ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, revela que o Exército estava empenhado na produção123 pokerfalsas informações que deixassem claro fragilidades (nunca identificadas) das urnas eletrônicas e fraudes (jamais documentadas) do processo eleitoral nacional. O almirante Almir Garnier o apóia nisso, durante a reunião. O então ministro da Justiça, Anderson Torres, afirma que tinha posto a Polícia Federal, “inclusive o diretor geral da PF”, para fazer associações (sempre falsas!) do Partido dos Trabalhadores com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e lançar tudo nas redes abastecendo as fake news dos bolsonaristas e dos perfis deles nas redes. Por fim, na reunião gravada por Mauro Cid e assistida pelos investigadores dos atos antidemocráticos, o general Augusto Heleno, então chefe do Gabinete123 pokerSegurança Institucional informa aos presentes àquele inacreditável convescote123 pokergolpistas aloprados que “a ABIN está infiltrando gente nossa nas campanhas adversárias”. Quando o general Heleno falou isso, Bolsonaro pediu que depois conversassem a sós e123 pokerseparado sobre tais infiltrações - atos espúrios por si só, não fosse espúrio e canalha todo o conjunto da reunião gravada e que agora se revela.A seguir, íntegra do texto da decisão123 pokerAlexandre123 pokerMoraes que revela a reunião gravada:
“A representação faz menção a uma transmissão ao vivo (live) realizada pelo então Presidente JAIR MESSSIAS BOLSONARO123 pokerjulho123 poker2021, na qual estava acompanhado pelo então Ministro da Justiça ANDERSON TORRES e outras pessoas, como oportunidade para disseminação123 pokerdesinformação, com a prática123 pokernotícias fraudulentas sobre inexistentes indícios123 pokerocorrência123 pokerfraudes e manipulação123 pokervotos nas eleições e vulnerabilidades do sistema eleitoral brasileiro, aproveitando-se do exame deturpado realizado pelo CEL EB RR EDUARDO GOMES. Na sequência, noticia a autoridade policial que,123 poker5123 pokerjulho123 poker2022, foi convocada, pelo então Presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO, reunião da alta cúpula do Governo Federal, que contou com a presença123 pokerANDERSON TORRES (então Ministro da Justiça), AUGUSTO HELENO RIBEIRO PEREIRA (então Chefe do Gabinete123 pokerSegurança Institucional), PAULO SÉRGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA (então Ministro da Defesa), MÁRIO FERNANDES (então Chefe-substituto da Secretaria-Geral da Presidência da República), WALTER SOUZA BRAGA NETTO (ex-Ministro Chefe da Casa Civil e futuro candidato a vice-Presidente da República), todos ora investigados, prestando-se o ato a reforçar aos presentes a ilícita desinformação contra a Justiça Eleitoral, apontando o argumento123 pokerque as Forças Armadas e os órgãos123 pokerinteligência do Governo Federal detinham ciência das fraudes e ratificavam a narrativa mentirosa apresentada pelo então Presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO. A reunião, segundo a Polícia Federal, também teve como finalidade cobrar dos presentes conduta ativa na promoção da ilegal desinformação e ataques à Justiça Eleitoral: promoção e a difusão,123 pokercada uma123 pokersuas respectivas áreas, desinformações quanto à lisura do sistema123 pokervotação, utilizando a estrutura do Estado brasileiro para fins ilícitos e desgarrados do interesse público. Essa narrativa serviu, como um dos elementos essenciais, para manter mobilizadas as manifestações123 pokerfrente às instalações militares, após a derrota eleitoral e, com isso, dar uma falsa percepção123 pokerapoio popular, pressionando integrantes das Forças Armadas a aderirem ao Golpe123 pokerEstado123 pokerandamento (fl. 10).
As investigações da Polícia Federal trouxeram aos autos excertos da fala do então Presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO naquela oportunidade e que constam123 pokervídeo identificado123 pokercomputador apreendido na residência123 pokerMAURO CESAR CID, realizada no RAPJ nº 4401196/2023 (fl. 31): "Hoje me reuni com o pessoal do WhatsApp, e outras também mídias do Brasil. Conversei com eles. Tem acordo ou não tem com o TSE? Se tem acordo, que acordo é esse que tá passando por cima da constituição? Eu vou entrar123 pokercampo usando o meu exército, meus 23 ministros". No vídeo o então Presidente ainda disse: "E eu tenho falado com os meus 23 ministros. Nós não podemos esperar chegar 23, olhar para trás e falar: o que que nós não fizemos para o Brasil chegar à situação123 pokerhoje123 pokerdia? Nós temos que nos expor. Cada um123 pokernós. Não podemos esperar que outro façam por nós. Não podemos nos omitir. Nos calar. Nos esconder. Nos acomodar. Eu não posso fazer nada sem vocês. E vocês também patinam sem o Executivo. Os poderes são independentes, mas nós dois somos irmãos. Temos um primo do outro lado da rua que tem que ser respeitado também. Mas todo mundo que quer ser respeitado tem que respeitar123 pokerprimeiro lugar. E nós não abrimos mão disso" . Segue a representação da Polícia Federal transcrevendo as falas do então Presidente JAIR BOLSONARO e123 pokeroutros participantes da reunião, nos seguintes termos (fls. 32-48): ( ... ) A Câmara deve votar hoje o ... a PEC da Bondade, como é chamada, né? E não tem como, né, depois dessa PEC da Bondade, a gente ... a gente não tá pensando nisso, manter 70% dos votos, ok? Mas a gente vai ter 49% dos votos, vou explicar por que, né? ( ... )
Pra encerrar... senhor Presidente eu estou realizando reuniões com os Comandantes123 pokerForça quase que semanalmente. Esse cenário, nós estudamos, nós trabalhamos. Nós temos reuniões pela frente, decisivas pra gente ver o que pode ser feito; que ações poderão ser tomadas pra que a gente possa ter transparência, segurança, condições123 pokerauditoria e que as eleições se transcorram da forma como a gente sonha! E o senhor, com o que a gente vê no dia a dia, tenhamos o êxito123 pokerreelegê-lo e esse é o desejo123 pokertodos nós . O então Presidente da República, JAIR MESSIAS BOLSONARO, reforça a atitude golpista do investigado PAULO SÉRGIO NOGUEIRA DE OLIVEIRA, conforme detalhado pela Polícia Federal: “Em seguida, JAIR BOLSONARO ressalta o objetivo da reunião, afirmando que os órgãos do Governo Federal que integravam a Comissão Eleitoral deveriam produzir um documento123 pokerconjunto afirmando que a garantir da lisura das eleições, naquele momento, seria impossível123 pokerser atingida. "Olhem pra minha cara, por favor. Todo mundo olhou pra minha cara? Acho que não tem bobo aqui. Pô, mais claro do que tá aí? 123 poker Mais claro ... impossível! Eu acredito que essa proposta123 pokercada um da Comissão123 pokerTransparência Eleitoral tem que ... quem responde pela CGU vai, quem responde pelas Forças Armadas aqui... é botar algo escrito, tá? Pedir à OAB. Vai dar... a OAB vai dar credibilidade pra gente, tá? Polícia Federal ... dizer ... que até o presen ... uma nota conjunta com vocês, com vocês todos ... topam ... que até o presente momento dadas as condições123 poker...123 poker... se definir a lisura das eleições são simplesmente impossíveis123 pokerser atingidas. E o pessoal assina embaixo. Além123 pokereu falar com os embaixadores e pagar a missão pro ... já que o Célio tá coordenando aqui ... Célio, missão Célio, cê vai ver todos que integram a comissão de... Comissão123 pokerTransparência Eleitoral. Convidar todos pra semana que vem. Todos. Pra gente fazer uma reunião como o pessoal e eles tomar pé do que tá acontecendo" No final123 pokersua fala, JAIR BOLSONARO faz a seguinte afirmação: (... ) Pessoal, perder uma eleição não tem problema nenhum. Nós não podemos é perder a Democracia numa eleição fraudada! Olha o Fachin. Os cara não têm limite. Eu não vou falar que o Fachin tá levando 30 milhões123 pokerdólares. Não vou falar isso aí. O ... que o Barroso tá levando 30 milhões123 pokerdólares. Não vou falar isso aí. Que o Alexandre123 pokerMoraes tá levando 50 milhões123 pokerdólares. Não vou falar isso aí. Não vou levar pra esse lado. Não tenho prova, pô! Mas algo esquisito está acontecendo ( ... ) Em outro momento relevante para o contexto da investigação, o General MÁRIO FERNANDES pede a palavra. Ele explicita a necessidade123 pokercobrar um prazo para que o TSE autorize o acompanhamento das eleições pelos três poderes. Caso não ocorra essa autorização pelo TSE, o General propões o que ele chama123 poker"uma alternativa se isso não acontecer nesse prazo". Ele desenvolve seu raciocínio no sentido123 pokerque, se nada fosse feito, já estaria na véspera das eleições e com isso a "liberdade123 pokeração" do governo seria bem menor. Em seguida, ressalta a necessidade123 pokeruma "segunda alternativa" e as consequências123 pokeruma possível ação pela força. Em conclusão, afirma a necessidade123 pokera ação acontecer antes das eleições, dentro do que ele chama123 poker"normalidade". Diz: Então, tem que ser antes. Tem que acontecer antes. Como nós queremos. Dentro123 pokerum estado123 pokernormalidade. Mas é muito melhor assumir um pequeno risco123 pokerconturbar o País pensando assim, pra que aconteça antes, do que assumir um risco muito maior da conturbação no 'the day after', né? Quando a fotografia lá for123 pokerquem a fraude determinar.
A existência do ilícito Núcleo123 pokerinteligência paralela também fica demonstrada nessa reunião, na fala do investigado AUGUSTO HELENO, como demonstra a Polícia Federal: “Por fim, dentro do contexto investigativo, tornase relevante contextualizar a fala do General AUGUSTO HELENO, então Ministro123 pokerEstado Chefe do Gabinete123 pokerSegurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR. Inicialmente, o General AUGUSTO HELENO afirma que conversou com o Diretor-Adjunto da ABIN VITOR para infiltrar agentes nas campanhas eleitorais, mas adverte do risco123 pokerse identificarem os agentes infiltrados. Nesse momento, o então Presidente JAIR BOLSONARO, possivelmente verificando o risco123 pokerevidenciar os atos praticados por servidores da ABIN, interrompe a fala do Ministro, determinando que ele não prossiga em123 pokerobservação, e que posteriormente "conversem123 pokerparticular" sobre o que a ABIN estaria fazendo. (…) O chefe do GSI/PR prossegue em123 pokerfala e evidencia a necessidade123 pokeros órgãos123 pokerEstado vinculados ao Governo Federal atuarem para assegurar a vitória do então Presidente JAIR BOLSONARO. Diz: "Não vai ter revisão do VAR. Então, o que tiver que ser feito tem que ser feito antes das eleições. Se tiver que dar soco na mesa é antes das eleições. Se tiver que virar a mesa é antes das eleições". Em seguida, o então Ministro do GSI afirma123 pokerforma categórica que deveriam agir contra determinadas instituições e pessoas. Diz: "Eu acho que as coisas têm que ser feitas antes das eleições. E vai chegar a um ponto que nós não vamos poder mais falar. Nós vamos ter que agir. Agir contra determinadas instituições e contra determinadas pessoas. Isso pra mim é muito claro".
A descrição da reunião123 poker5123 pokerjulho123 poker2022, nitidamente, revela o arranjo123 pokerdinâmica golpista, no âmbito da alta cúpula do governo, manifestando-se todos os investigados que dela tomaram parte no sentido123 pokervalidar e amplificar a massiva desinformação e as narrativas fraudulentas sobre as eleições e a Justiça eleitoral, entre outras, inclusive lançadas e reiteradas contra o então possível candidato Luiz Inácio Lula da Silva, contra o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, seus Ministros e contra Ministros do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. A potencialização do processo123 pokerpropagação123 pokerdesinformação para gerar descrédito contra o processo eleitoral brasileiro também contou com a participação123 pokerdiversos outros investigados, como o Coronel SÉRGIO RICARDO CAVALIERE DE MEDEIROS, que,123 pokerdiálogos mantidos com MAURO CID,123 pokeroutubro123 poker2022, tratou sobre identificação123 pokerfictícia fraude no primeiro turno das eleições (fls. 50-51, 59-62).”
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