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247 - Uma atividade extracurricular no Colégio Militar Euclides Bezerra Gerais,bet do brasilParanã, no sudeste do Tocantins, gerou indignação ao expor alunosbet do brasil11 a 15 anos a uma canção com apologia à violência. O episódio, ocorrido na última quinta-feira (21), veio à tona após a divulgaçãobet do brasilvídeos nas redes sociais. Nos registros, os estudantes, enfileirados e uniformizados, repetiam versos entoados por policiais da Força Tática da Polícia Militar (PM). Entre os trechos, destacam-se: “E vou pegar você. E se eu não te matar, eu vou te prender”.

Segundo o g1, A atividade foi realizada durante um evento que deveria promover a conscientização contra a violência infantil, parte da Operação Hagnos. Entretanto, a abordagem militar causou controvérsia ao incluir o chamado “corridão” — prática que combinou exercícios físicos e cânticos com mensagensbet do brasilódio. Servidores e familiares criticaram duramente a ação, destacando o impacto inadequado do conteúdo para o público infantojuvenil.

Uma mãebet do brasilaluno, que preferiu não se identificar, classificou a situação como inaceitável: “No mundobet do brasilque vivemos, já há muita violência. Levo meu filho para a escola esperando uma educação baseadabet do brasilvalores, nãobet do brasilmúsicas que incentivam a maldade”. Servidores do colégio também relataram desconforto. Segundo uma funcionária, as frases cantadas não têm lugar no ambiente escolar: “Isso não é música, são palavras violentas que não combinam com a educação”.

Especialistas corroboraram as críticas. Para o professor doutorbet do brasileducação José Lauro Martins, a prática reflete despreparo pedagógico. “Essas crianças estão sendo submetidas a um processobet do brasiladestramento, nãobet do brasileducação. Palavrasbet do brasilódio e violência não cabembet do brasiluma escola, que não deve ser confundida com um quartel”, afirmou.

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