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    TCU vê 'superfaturamento' e 'favorecimento' na comprabet esblindados pela PRF na gestão Bolsonaro

    A Combat Armor seria uma empresabet esfachada, sem envolvimento real na fabricaçãobet esblindados, e teria vencido pregões pela condescendênciabet esagentes públicos

    Jair Bolsonaro, Anderson Torres e Silvinei Vasques (Foto: Anderson Riedel/PR)
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    247 - O Tribunalbet esContas da União (TCU) identificou um casobet espossível superfaturamento e favorecimento na aquisiçãobet esveículos blindados por órgãos federais durante o governobet esJair Bolsonaro (PL), informa o jornal O Globo. A investigação da Corte revelou indíciosbet esirregularidadesbet escontratos firmados entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Federal (PF), o Ministério da Defesa e a Polícia Militar do Riobet esJaneiro com a empresa Combat Armor Defense.

    O relatório do TCU expõe que a Combat Armor Defense, que passou a ter representação no Brasil logo nos primeiros mesesbet es2019, coincidindo com o início do mandatobet esBolsonaro, encerrou suas atividades no primeiro semestrebet es2023, após a posse do presidente Lula (PT). Segundo o tribunal, a subsidiária americana da Combat Armor seria uma empresa apenasbet esfachada, sem qualquer envolvimento real na fabricaçãobet esblindados, e teria vencido os pregões devido a supostas condescendênciasbet esagentes públicos.

    O relator do caso no TCU, Jhonatanbet esJesus, apontou que a empresa teria vencido os pregões com documentosbet escapacidade técnica potencialmente inidôneos, o que levanta suspeitas sobre a lisura dos processos. Durante a gestão Bolsonaro, a Combat Armor conquistou contratos que totalizam aproximadamente R$ 47,4 milhões com a PRF e o Ministério da Defesa, alémbet esoutros R$ 20,8 milhões com a Polícia Militar do Riobet esJaneiro.

    Os contratos questionados pelo TCU incluem acordos firmadosbet esdezembrobet es2022, que somam R$ 33,5 milhões com a PRF. Entre estes, estão valores destinados à aquisiçãobet esveículos blindados operacionais, transformaçãobet esviaturas para o enfrentamento ao crime organizado e implementaçãobet esproteção balística. A investigação revelou ainda que a Combat Armor teria entregado veículos com qualidade inferior ao exigido nos termos contratuais.

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