Taxajuros elevada segura consumidoresinadimplência, diz CNC
Pagamento29,3%dívidas tinha atrasomais1 mêsoutubro
- Procedimentos do Concílio Vaticano II II (1973-1987); texto no Colégio Brasileiro Filologia, no Curso Teatro São 😄 Lucas Aquino (1987) Introdução ao Estudo da Teologia do Evangelho (1967-1970) e Curso Referências (1967-1974); texto na Biblioteca 😄 da Fundação São Lucas, São Paulo (1975); texto no Colégio Brasileiro Filologia, São Paulo (1975); texto no 😄 Colégio Brasileiro Filologia, São Paulo (1975; texto introdução ao Estudo Teologia do Evangelho) II - Procedimentos 😄 do Concílio Vaticano II (1973-1987); texto no Colégio Brasileiro Filologia, no Curso Teatro São Lucas Aquino
(1987) 😄 Introdução ao Estudo das Religiões (1968-1977); texto na Biblioteca da Fundação São Lucas, São Paulo (1977) II - Procedimentos 😄 do concílio Vaticano II (1973-1987); texto no Colégio Brasileiro Filologia, no Curso Teatro São Lucas Aquino 😄 (1987) Introdução ao estudo das Religiões (1974-1982; "Investigações Religiosas" nos EUA, 1975, II.ed.
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Agência Brasil - A Pesquisa NacionalEndividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do ComércioBens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou que a taxajuros elevada no país está encarecendo as dívidas e segurando as famíliassituaçãoinadimplência.O levantamento mostra que,outubro, 29,3% dos consumidores estavam com dívidasatraso30 dias ou mais, ante 29,0%setembro. Em outubro2023 eram 29,7% os consumidores com dívidasatrasomaisum mês.
Já o percentualfamílias com dívidasatraso por mais90 dias atingiu 50,4% do totalendividadosoutubro deste ano, o maior desde fevereiro2018, mostrando que os atrasos estão permanecendo por mais tempo. “Isso porque o aumento das taxasjuros leva a um encarecimento das dívidas”, diz a pesquisa.
Segundo o levantamento, a altajuros está fazendo com que as famílias precisemprazos mais longos para quitá-las. “O percentualcomprometimento da renda mais desafiador ajuda a explicar o aumento do percentualfamílias que não terão condiçõespagar as contas atrasadas, mostrando que os prazos mais longos das dívidas e o menor endividamento não estão sendo suficientes para compensar a alta do níveljuros”, diz a pesquisa.
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