Professores e governo não chegam a um acordo e greve continua
As entidades que representam os professores afirmaram que a proposta do governo segue inalterada e, por isso, não a aceitaram
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247 - Governo federal e entidades sindicais que representam os professoresroletas de apostasuniversidades federais realizaram mais uma reunião, nesta segunda-feira (3), para chegarem a um acordo referente ao reajuste salarial da categoria. O impasse, porém, continua. A proposta realizada pelos servidores ao governo Lula éroletas de apostasreajuste salarialroletas de apostas3,69%,roletas de apostasagostoroletas de apostas2024; 9%;roletas de apostasjaneiroroletas de apostas2025; e 5,16%,roletas de apostasmaioroletas de apostas2026. Porém, o MGI afirma não ter mais espaço no orçamento para dar o aumento ainda neste ano e propõe dois reajustes, oroletas de apostas9%,roletas de apostas2025, eroletas de apostas3,5%,roletas de apostas2026.As entidades que representam os professores afirmaram que a proposta do governo segue inalterada e, por isso, não a aceitaram. De acordo com o Brasilroletas de apostasFato, os dirigentes fizeram uma vigília temporária no Ministério da Gestão e Inovação (MGI), onde ficaram concentrados nas últimas horas, para cobrar o agendamentoroletas de apostasuma reunião com a chefe da pasta, Esther Dweck. O impasse terminou com a projeçãoroletas de apostasnovos encontros para os dias 11 e 14 deste mês. Na primeira data, o governo deve receber representantes dos servidores técnico-administrativos e, no dia 14, será a vez dos professores. As categorias estãoroletas de apostasgreve desde meadosroletas de apostasabril.
A pautaroletas de apostasreivindicações apresentada pelas entidades do campo reúne pontos como recomposição salarial e orçamentária das instituições federaisroletas de apostasensino, reestruturação da carreira e revogaçãoroletas de apostasnormas aprovadas pelos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2023) para o setor educacional.
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