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    Policial Federal é preso sob acusação receber R$ 6 mil por mês para atuar como informantevaidebet dono da empresaesquema do 'rei do lixo'

    Agente foi preso nesta segunda-feira no âmbito da segunda fase da Operação Overclean

    Agentes da Polícia Federal (Foto: pf)
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    247 - A Polícia Federal (PF) prendeu preventivamente nesta segunda-feira (23) o agente Rogério Magno Almeida Medeiros, acusadovaidebet dono da empresaintegrar o "braçovaidebet dono da empresaapoio informacional"vaidebet dono da empresauma organização criminosa investigada na Operação Overclean. O grupo é suspeitovaidebet dono da empresadesviar recursosvaidebet dono da empresaemendas parlamentares, e o envolvimento do policial foi apontado como estratégico para a quadrilha.

    De acordo com o jornal O Globo, as investigações apontam que Rogério Magno recebia pagamentos mensaisvaidebet dono da empresaR$ 6 mil para fornecer informações sigilosas que beneficiavam o grupo criminoso. O nome do policial foi identificadovaidebet dono da empresauma planilhavaidebet dono da empresa"pagamentos contínuos e mensais" apreendida durante a operação, onde constava a sigla "MAG", que, segundo a PF, faz referência às iniciaisvaidebet dono da empresa"Magno".

    A prisão foi determinada após o Ministério Público Federal (MPF) destacar que as ações do agente comprometiam as investigações e colocavamvaidebet dono da empresarisco a persecução penal. “Tal conduta permite enquadrar ROGÉRIO MAGNO como informante e colaborador cooptado cuja atuação se dá na condiçãovaidebet dono da empresapossível braço da ORCRIM (organização criminosa) responsável pelo vazamentovaidebet dono da empresainformações policiaisvaidebet dono da empresainteresse do grupo criminoso”, afirma um trecho da decisão judicial reproduzindo a manifestação do MPF.

    Ao todo, foram cumpridos 10 mandadosvaidebet dono da empresabusca e apreensão e 4 mandadosvaidebet dono da empresaprisão preventivavaidebet dono da empresaBrasília (DF), Salvador (BA), Laurovaidebet dono da empresaFreitas (BA) e Vitória da Conquista (BA). Entre os alvos estão agentes públicos, incluindo o vice-prefeitovaidebet dono da empresaLaurovaidebet dono da empresaFreitas, Vidigal Cafezeiro (Republicanos), o secretáriovaidebet dono da empresamobilidade e ex-chefevaidebet dono da empresagabinetevaidebet dono da empresaVitória da Conquista, Lucas Dias, além do próprio agente da PF.

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