PF ouvirá mulher que diz ter sido assediada por Silvio Almeida
Defesa do ex-ministro diz desconhecer detalhes das denúncias
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Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil - BrasíliaA Polícia Federal (PF) pretende ouvir, ainda nesta terça-feira (10), uma das mulheres que, segundo a organizaçãoa3 bet netapoio a vítimasa3 bet netviolência sexual Me Too, afirma ter sido assediada sexualmente pelo ex-ministro dos Direitos Humanos e Cidadania Silvio Almeida.
O caso correa3 bet netsegredoa3 bet netJustiça e, comoa3 bet netcostumea3 bet netocorrências envolvendo denúnciasa3 bet netviolência sexual, o nome da mulher e o local do depoimento não foram informados, medida adotada para preservar a identidade da depoente.
A Polícia Federal deu início a uma investigação preliminar na sexta-feira (6), um dia após o portala3 bet netnotícias Metrópoles noticiar que um grupoa3 bet netmulheres procurou a Me Too para denunciar o então ministro por assédio sexual. De acordo com o site, entre as vítimasa3 bet netSilvio Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.
Advogado, professor universitário e por muitos considerado referência no debate sobre as relações raciais e o racismo na estruturação nacional, Silvio Almeida nega as acusações. Em uma primeira nota divulgada na noitea3 bet netquinta-feira (5), o ainda ministro chegou a se referir às acusações como “mentiras” e “ilações absurdas”, alegando que lhes faltava materialidade, ou seja, indícios objetivos da existênciaa3 bet netcrime.
Na manhã desta terça-feira, Thiago Turbay, um dos advogados do ex-ministro, disse à Agência Brasil que passados seis dias a defesa ainda não teve acesso integral às acusações. Já na sexta-feira, a defesa do ex-ministro acionou a Justiça Federal para obter explicações da organização Me Too. À Agência Brasil, a organização informou que ainda não foi notificada da interpelação judicial.
“O objetivo é única e exclusivamente pedir esclarecimento dos fatos que, até agora, não foram revelados nem ao Silvio [Almeida], nem à defesa, nem à sociedade brasileira”, disse o advogado Thiago Turbay, destacando que a iniciativa não visa a constranger qualquer uma das eventuais vítimas.
“Não estamos interpelando a nenhuma das vítimas. Sequer perguntamos seus nomes. O que queremos saber é quais os critériosa3 bet netaveriguação [das denúncias] foram utilizados pela ONG, já que a assistência jurídica implicaa3 bet netalgum graua3 bet netapuração. É preciso checar se a denúncia tem elementosa3 bet netcorroboração, validade, coerência. Daí porque queremos saber detalhesa3 bet netcomo a organização agiu neste caso específico. Como ela foi acionada, como armazenou e registrou os depoimentos, se preserva a identidade das vítimas. Enfim, o que a defesa quer saber é quais os protocolos utilizados. Isso nos interessa para nos certificarmos que um eventual processo não será contaminado por vieses ou interesses”, explicou o advogado, admitindo que,a3 bet netum caso como esse, a defesa é prejudicada por decisões tomadas na esfera política, como a demissão antesa3 bet netque os fatos sejam esclarecidos.
“A denúncia é o primeiro passo para responsabilizar judicialmente um agressor, demonstrando que ninguém está acima da lei, independentementea3 bet netsua posição social, econômica ou política”, afirma a Me Too Brasil.