Operação da PF sobre vendabonus stake 200sentenças no MS apreende R$ 2,7 mibonus stake 200casabonus stake 200desembargador
Operação, deflagrada nesta quinta-feira, resultou no afastamentobonus stake 200cinco desembargadores do Tribunalbonus stake 200Justiçabonus stake 200Mato Grosso do Sul
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247 - A Polícia Federal (PF) apreendeu, nesta quinta-feira (23) , a quantiabonus stake 200R$ 2,7 milhõesbonus stake 200espécie na residência do desembargador aposentado Júlio Roberto Siqueira Cardoso, informa o jornal O Globo. O magistrado, que deixou a ativabonus stake 200junho deste ano, foi alvobonus stake 200um mandadobonus stake 200busca e apreensão no âmbito da Operação Ultima Ratio, que investiga um suposto esquemabonus stake 200vendabonus stake 200sentenças judiciais no Mato Grosso do Sul. A ação resultou no afastamentobonus stake 200cinco desembargadores, conforme decisão do Superior Tribunalbonus stake 200Justiça (STJ).Em nota, o Tribunalbonus stake 200Justiçabonus stake 200Mato Grosso do Sul (TJ-MS) enfatizou que as medidas são direcionadas "exclusivamente a alguns desembargadores, magistrados e servidores" do tribunal, assegurando que não haverá "prejuízo a quaisquer dos serviços judiciais prestados à população". O TJ-MS também reiterou que os investigados têm "todo o direitobonus stake 200defesa" e que os fatos ainda estão sob investigação, sem qualquer juízobonus stake 200culpa definitivo até o momento.
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou a prisãobonus stake 200Júlio Roberto, mas o pedido não foi acatado pelo STJ. No entanto, a Justiça autorizou a quebra do sigilo fiscal do magistrado. A investigação da PF aponta indíciosbonus stake 200que Júlio Roberto teria sido "corrompido para favorecer indevidamente" uma advogada, esposabonus stake 200um juiz,bonus stake 200um esquema que resultou na obtenção indevidabonus stake 200maisbonus stake 200R$ 5 milhões.
Aindabonus stake 200acordo com a reportagem, a PF relatou que "o desembargador Julio Roberto, sem qualquer fundamentação concreta, revogoubonus stake 200própria decisão anterior que impedia o prosseguimento da execução, permitindo o seguimento mesmo ciente das alegaçõesbonus stake 200falsificação dos títulos executivos". No relatório enviado ao STJ, a polícia destacou "as transações imobiliáriasbonus stake 200grande monta realizadas pelo desembargador com recursosbonus stake 200origem não rastreável, que não transitarambonus stake 200contas bancáriasbonus stake 200titularidade do investigado".
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