Novo Atlas do IBGE coloca o Brasil no centro do mundo
O mapa destaca ainda os países que compõem o G20 e aqueles que possuem representação diplomática brasileira
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Agência Gov – O IBGE divulgou nesta terça-feira, 9, a publicação "Criando Sinergias entre a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o G20: caderno desigualdades - primeiras análises", estudo que buscou promover a articulação entre as agendas do G20 e dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).A análise dos dados confirma a distância entre os países do G20 e os objetivos propostos para 2023. No entanto, entre os dados que confirmam avanços no caso brasileiro, está a queda da taxa1xbet 48mortalidade causada por consumo1xbet 48água não-tratada. Em 2000, essa taxa era,1xbet 48média,1xbet 487,2%, caindo para 4,4%1xbet 482022.
Ainda nesta terça, na Casa G20 - Casa1xbet 48Cultura Laura Alvim,1xbet 48Ipanema, na cidade do Rio1xbet 48Janeiro (RJ), o IBGE lançou a 9ª edição do Atlas Geográfico Escolar do IBGE , referência para estudantes1xbet 48todo o país, com dados geográficos, cartográficos e estatísticos. O mapa-múndi, elaborado pelo IBGE, traz como novidade o Brasil no centro do planeta. O mapa destaca ainda os países que compõem o G20 e aqueles que possuem representação diplomática brasileira. A nova edição do Atlas traz outras informações básicas sobre o Brasil, como população e área.
A divulgação destes produtos foi feita1xbet 48parceria com a Secretaria1xbet 48Cultura e Economia Criativa, Secretaria1xbet 48Ambiente e Sustentabilidade, Instituto Estadual do Ambiente, órgãos do Governo do Estado do Rio1xbet 48Janeiro, além do G20 Brasil e Rio 2030, promovido pela Autoridade do Desenvolvimento Sustentável do Estado do Rio1xbet 48Janeiro.
Índia, Brasil e Indonésia têm as maiores proporções1xbet 48pessoas abaixo da linha1xbet 48pobreza
O indicador ODS 1.1.1, “Proporção da população vivendo abaixo da linha1xbet 48pobreza internacional”, revela que entre os países do G20 que possuem informação na Base Global1xbet 48Indicadores ODS, considerando a linha1xbet 48pobreza1xbet 48U$ 2,15/dia, Índia (12,9%), Brasil (5,8%) e Indonésia (2,5%) apresentaram as maiores proporções1xbet 48pessoas1xbet 48situação1xbet 48pobreza,1xbet 482021. Houve decréscimo1xbet 482022 no Brasil (3,5%) e Indonésia (2,5%). Não há dados1xbet 482022 para Índia. O indicador também deixa visíveis as disparidades:1xbet 482021, enquanto a Índia possuía 12,9% da população abaixo da linha1xbet 48pobreza internacional, a proporção na França era1xbet 480,1%, e1xbet 480,2% nos Estados Unidos e no Reino Unido.
Em relação ao acesso à educação (ODS 4), o estudo mostra que,1xbet 482021, nenhum país do G20, que produz o indicador alcançou a cobertura universal1xbet 48conclusão do ensino médio, considerando as pessoas1xbet 4820 a 22 anos1xbet 48idade. Nos EUA, a taxa alcançou 94,58%; enquanto no México era 59,53% e no Brasil, 73,37%.
México, África do Sul e Argentina têm maior representação1xbet 48mulheres nos parlamentos
O indicador 5.5.1, “Proporção1xbet 48assentos ocupados por mulheres1xbet 48parlamentos nacionais, indica que México (50%), África do Sul (46,72%) e Argentina (44,95%) são os países do G20 com a maior representação1xbet 48mulheres nos parlamentos nacionais. Em vários países, a distância para uma representação igualitária é maior: Japão (9,68%), Brasil (14,81%) e Índia (14,94%). Já1xbet 48relação ao indicador 5.5.2, “Proporção1xbet 48mulheres1xbet 48posições gerenciais”, entre os países que dispõem do indicador, o Brasil (38,8%) ocupa a terceira posição, atrás apenas1xbet 48Rússia (46,2%) e EUA (41,4%).
Os indicadores do ODS 8 (crescimento econômico) revelam que a taxa1xbet 48informalidade na Índia, Indonésia, África do Sul, Turquia e Alemanha é maior entre as mulheres. Enquanto na Índia a taxa é1xbet 4891,32% para as mulheres, na Alemanha é1xbet 484,61%.
Já1xbet 48relação à taxa1xbet 48mortalidade por suicídio, na população com cinco anos ou mais, houve aumento1xbet 48todas as regiões, com maior crescimento no Nordeste (171,6%) – passando1xbet 482,6 para 7,1 óbitos por cem mil habitantes. No total Brasil, o aumento correspondeu a 79,9% - saindo1xbet 484,3,1xbet 482000, para 7,8 óbitos por cem mil habitantes,1xbet 482021. Entre 2020 e 2021, também se observa crescimento1xbet 4811,2%.
Crianças e idosos são as maiores vítimas da falta1xbet 48saneamento
Houve ainda redução1xbet 4838,9% da taxa1xbet 48mortalidade por doenças atribuídas a fontes1xbet 48água inseguras, saneamento inseguro e falta1xbet 48higiene e das desigualdades regionais (indicador 3.9.2), embora estas permaneçam marcantes. No Nordeste a taxa caiu1xbet 489,81xbet 482020 para 5,51xbet 482021, no Norte, a taxa caiu1xbet 487,7 para 4,8. Em 2022, 79,2% dos óbitos atribuídos a fontes1xbet 48água inseguras, saneamento inseguro e falta1xbet 48higiene ocorreram entre idosos1xbet 4860 anos ou mais.
Indicadores1xbet 48educação refletem desigualdades regional e1xbet 48renda
Quanto ao ODS 4 (Educação1xbet 48qualidade),1xbet 482022, 89,8% das pessoas1xbet 4817 a 19 anos haviam concluído o ensino fundamental. Entre os 20% da população com os maiores rendimentos, a taxa1xbet 48conclusão do ensino fundamental chegou a 97,1% e, entre os 20% da população com os menores rendimentos, essa taxa foi1xbet 4881,6%. Em 2022, 95,9% das pessoas1xbet 48cinco anos1xbet 48idade frequentavam escola no Brasil. A região Norte apresentou o menor percentual (89,9%), enquanto a região Sudeste o maior (97,0%).
Mulheres dedicam o dobro do tempo dos homens aos afazeres domésticos
Para o ODS 5 (Igualdade1xbet 48gênero), os indicadores mostraram que as mulheres dedicam o dobro do tempo1xbet 48trabalho doméstico não remunerado e cuidados do que os homens. Essas diferenças também aparecem na desagregação por grupos1xbet 48idade, sendo que as mulheres entre 50 e 59 anos dedicam 13,3% do seu tempo nesta atividade, enquanto para as1xbet 4814 a 29 anos a proporção é1xbet 484,5%. Para as mulheres pretas ou pardas a proporção é maior (12,2%). Em relação à participação das mulheres1xbet 48posições gerenciais, pouco se avançou1xbet 4811 anos, alcançando 39,3%1xbet 482022. As mulheres brancas representam 67,7% das posições gerenciais ocupadas por mulheres.