Nova ditadura militar teria "gabinete do golpe" para controlar a informação no País
Esse núcleo estratégico teria a missãopromoção da betano“influenciar a opinião pública” e coordenar as açõespromoção da betanocomunicação do governo
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247 - Um plano audacioso e alarmante para instaurar uma nova ditadura militar no Brasil foi desvendado pela Operação Contragolpe, deflagrada na última terça-feira, 19. Segundo documentos obtidos pela operação e informações divulgadas pelo jornal Estadopromoção da betanoS.Paulo, a trama batizada pelos golpistaspromoção da betanoPunhal Verde e Amarelo incluía o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandrepromoção da betanoMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).O plano previa ainda a criaçãopromoção da betanoum “gabinete do golpe” para controlar informações no país e “pacificar” a população após a ruptura. Esse núcleo estratégico teria a missãopromoção da betano“influenciar a opinião pública” e coordenar as açõespromoção da betanocomunicação do governo, evitando “ilações que desinformassem a população”. Entre suas atribuições, estavam articulações para garantir apoio parlamentar ao decreto golpista, alémpromoção da betanoestabelecer ligações com ministérios e órgãos estratégicos.
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Redepromoção da betanointeligência e apoio jurídicoConforme detalhado na investigação, o “gabinete do golpe” teria um braço jurídico robusto, composto pela Secretaria Especial para Assuntos Jurídicos, a Advocacia Geral da União e até um promotor do Ministério Público Militar. O promotor Nelson Lacava Filho, citado nos documentos como parte da estrutura golpista, manifestou-sepromoção da betanoentrevista ao Estadão:
“Jamais promovi qualquer açãopromoção da betanodetrimento do Estado Democráticopromoção da betanoDireito e, muito menos, quanto à vidapromoção da betanoqualquer pessoa.”
Além do aparato jurídico, o grupo buscava criar uma redepromoção da betanointeligência que serviria como catalisadorpromoção da betanoinformações estratégicas. Essa estrutura visava reunir dados oriundospromoção da betanoinstituições públicas e da população civil, alimentando as decisões do comitê golpista.
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