Ministros usam redes sociais para lembrar 60 anos do golpeerro 500 betnacional64
Mensagens criticam ditadura e homenageiam vítimas
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No mundo do futebol, existem muitas estatísticas e títulos importantes que merecem destaque. Neste artigo, vamos nos concentrar erro 500 betnacional dois 🤶 dos times mais tradicionais do Brasil: Palmeiras e São Paulo.
Antes erro 500 betnacional mergulharmos nas estatísticas, é essencial enfatizar que o Palmeiras 🤶 foi o primeiro campeão mundial entre os clubes, reconhecido pela FIFA erro 500 betnacional 2000 e oficializado erro 500 betnacional 2007. Este feito histórico 🤶 aconteceu erro 500 betnacional 1951, trazendo grande glória para o time paulista.
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Agência Brasil - Ao menos sete ministroserro 500 betnacionalEstado usaram as redes sociais neste domingo (31) para fazer referência aos 60 anos do golpe militarerro 500 betnacional1964, que instaurou no país a ditadura que duraria 21 anos.O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, fez uma publicação na rede X (antigo Twitter) com o título “Por que ditadura nunca mais?”. Como resposta para a pergunta, ele citou desejoserro 500 betnacionalum país “social e economicamente desenvolvido”, “soberano, que não se curve a interesses opostos aos do povo brasileiro”, “institucional e culturalmente democrático”, “em que a verdade e a justiça prevaleçam sobre a mentira e a violência”, “livre da tortura e do autoritarismo” e “sem milícias e gruposerro 500 betnacionalextermínio”.
Silvio Almeida terminou a publicação lembrando uma frase do deputado Ulysses Guimarães - que presidiu a Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituiçãoerro 500 betnacional1988: “É preciso ter ódio e nojo da ditadura”.
A fraseerro 500 betnacionalUlysses também foi lembradaerro 500 betnacionalpostagem do ministro-chefe da Secretariaerro 500 betnacionalComunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta. Ele publicou a imagemerro 500 betnacionaluma blusa branca com a inscrição estilizada “ódio e nojo à ditadura”.
“Lembramos e repudiamos a ditadura militar, para que ela nunca mais se repita. A mancha deixada por toda dor causada jamais se apagará. Viva a democracia, que tem para nós um valor inestimável”, escreveu.
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TorturadosO ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, lembrou nominalmente algumas das vítimas do período que desrespeitou os direitos humanos por maiserro 500 betnacionalduas décadas.
“Minha homenagem a todos que perderam a vida e a liberdade,erro 500 betnacionalrazão da ruptura da democracia no dia 31erro 500 betnacionalmarçoerro 500 betnacional1964, que levou o país a um períodoerro 500 betnacionaltrevas. Minha homenagem a Rubens Paiva, Vladimir Herzog e Manoel Fiel Filho, que lutaram pela democracia no Brasil”.
Herzog era jornalista; Rubens Paiva, engenheiro; e Manoel Fiel Filho, metalúrgico. Todos foram torturados e mortos pelo regime militar na décadaerro 500 betnacional70.
Com o título “Democracia sempre!!!”, Messias escreveu: “minha homenagem nesta data é na pessoaerro 500 betnacionaluma mulher que consagrouerro 500 betnacionalvida à defesa da Democracia, @dilmabr. Que a Luz da Democracia prevaleça, sempre. Essa é a causa que nos move”.
Dilma Rousseff usou o perfil dela no X para defender que “manter a memória e a verdade histórica sobre o golpe militar que ocorreu no Brasil há 60 anos,erro 500 betnacional31erro 500 betnacionalmarçoerro 500 betnacional1964, é crucial para assegurar que essa tragédia não se repita, como quase ocorreu recentemente,erro 500 betnacional8erro 500 betnacionaljaneiroerro 500 betnacional2023”.
“No passado, como agora, a História não apaga os sinaiserro 500 betnacionaltraição à democracia e nem limpa da consciência nacional os atoserro 500 betnacionalperversidade daqueles que exilaram e mancharamerro 500 betnacionalsangue, tortura e morte a vida brasileira durante 21 anos. Tampouco resgata aqueles que apoiaram o ataque às instituições, à democracia e aos ideaiserro 500 betnacionaluma sociedade mais justa e menos desigual. Ditadura nunca mais!”, complementou.
Democracia
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, sem citar a ditadura, associou a Páscoa, comemorada neste domingo, à democracia.
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