Ministério dos Direitos Humanos aciona AGU para apurar atuaçãofederal sports apostasgruposfederal sports apostasfake news que envolvem o Marajó

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247 - O Ministério dos Direitos Humanos, comandado pelo ministro Silvio Almeida,irá acionar a Advocacia-Geral da União (AGU) para a adoçãofederal sports apostasprovidências sobre a possível atuaçãofederal sports apostasgrupos organizados na disseminaçãofederal sports apostasnotícias falsas sobre o arquipélago do Marajó.

“Chamou a atençãofederal sports apostasmembros do governo que essas fake news foram disseminadas quase que simultaneamente, com conteúdo e formatos similares ontem, diafederal sports apostasque Jair Bolsonaro e aliados prestaram depoimento à Polícia Federal”, diz o jornalista Lauro Jardim emfederal sports apostascoluna no jornal O Globo. Bolsonaro prestou depoimento no âmbito do inquérito que apura o planejamentofederal sports apostasum golpefederal sports apostasEstado na última quinta-feira (22).

Na sexta-feira (23), o ministério divulgou uma notafederal sports apostasque alerta para a divulgação e compartilhamentofederal sports apostasfake news sobre o cancelamentofederal sports apostasações e projetos do governo federal na Ilha do Marajó, no Pará. De acordo com a pasta, o Programa Cidadania Marajó, com recursos para o combate à violênciafederal sports apostascrianças e adolescentes e promoçãofederal sports apostasdireitos humanos e acesso a políticas públicas, foi criadofederal sports apostasmaio do ano passado e o ministro Silvio Almeida divulgou um vídeo condenando a divulgação das falsas informações. >>> Silvio Almeida reage a fake news divulgada por Damares sobre Marajó

"É preciso inverter a lógica assistencialista e modosfederal sports apostasvida da população do Marajó. Possuímos o compromissofederal sports apostasnão associar imagensfederal sports apostasvulnerabilidade socioeconômica ou do próprio modofederal sports apostasvida das populações do Marajó,federal sports apostasespecial, crianças e adolescentes, ao contextofederal sports apostasexploração sexual", diz um trecho da nota do ministério.

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