Líder do PCC, Marcola pediu indenizaçãoR$74 mil por vídeos e áudios vazadosprisão federal
No entanto, a defesa retirou a ação antes que a Justiça pudesse analisar o caso
A defesaMarcola alegaram que as conversas entre os presos e seus familiares não configuram crime e que o vazamento foi um desrespeito às instituições e aos direitos fundamentais. Além disso, a defesa destacou que também foram divulgados diálogos entre Marcola e umasuas advogadas, o que foi considerado uma "violação ao Estado DemocráticoDireito e aos princípios constitucionais".
Os advogados do líder do PCC mencionaram que ele está proibidoabraçar seus familiares durante as visitas e que não pode ter contato com o seu irmão , Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, conhecido como Marcolinha, que também está preso na Penitenciária FederalBrasília. Essas restrições foram apontadas como uma violação à dignidade humana. A ação também alegava que a alimentação oferecida a Marcola erapéssima qualidade.
No entanto, antes mesmo que a Justiça pudesse analisar o caso, Marcola, por meioseu advogado, optou por retirar a açãodezembro do ano passado, um mês após apresentar a reivindicação, que estipulava uma indenizaçãoR$74 mil.
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