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Juscelino Filho nega acusaçõescorrupção e compara indiciamento pela PF ao 'modus operandi' da Lava Jato

Supostos crimes atribuídos ao ministro teriam sido cometidos quando ele ocupava uma cadeira na Câmara dos Deputados

Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, nega suspeitairregularidadesemendas parlamentares (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

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247 - O Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, negou nesta quarta-feira (12) as acusaçõesdesvioemendas parlamentares e comparou o seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) às ações conduzidas durante a Operação Lava Jato. Segundo Juscelino, a investigação é movida por interesses políticos.

A Polícia Federal (PF) indiciou Juscelino nesta quarta-feira por supostos desviosrecursos destinados a obras da CompanhiaDesenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Os investigadores alegam que o ministro se beneficiou do asfaltamentoruas que dão acesso à fazendasua família, localizadaVitorino Freire, no Maranhão. Os supostos crimes teriam sido cometidos quando ele ocupava uma cadeira na Câmara dos Deputados.

Juscelino foi indiciado pelos crimescorrupção passiva, lavagemdinheiro e organização criminosa. O inquérito foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e terá o ministro Flávio Dino como relator.

"O indiciamento é uma ação política e previsível, que parteuma apuração que distorceu premissas, ignorou fatos e sequer ouviu a defesa sobre o escopo do inquérito”, disse o ministro por meiouma nota oficial. Ainda segundo ele, “é importante deixar claro que não há nada, absolutamente nada, que envolve minha atuação no Ministério das Comunicações, pautada sempre pela transparência, pela ética e defesa do interesse público”.

É importante deixar claro que não há nada, absolutamente nada, que envolve minha atuação no Ministério das Comunicações, pautada sempre pela transparência, pela ética e defesa do interesse público.

Trata-seum inquérito que devassou a minha vida e dos meus familiares, sem encontrar nada. A investigação revira fatos antigos e que sequer sãominha responsabilidade enquanto parlamentar.

No exercício do cargo como deputado federal, apenas indiquei emendas parlamentares para custear obras. A licitação, realização e fiscalização dessas obras sãoresponsabilidade do Poder Executivo e dos demais órgãos competentes.

Durante o meu depoimento, o delegado responsável não fez questionamentos relevantes sobre o objeto da investigação. Além disso, encerrou abruptamente após apenas 15 minutos, sem dar espaço para esclarecimentos ou aprofundamento.

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