Governo Lula prepara assistência humanitária permanente na terra ianomâmi
Plano envolve a construçãosurebets unibetuma unidadesurebets unibetsaúde até postossurebets unibetsegurança permanentes no território e deve ser finalizado após o carnaval
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247 - Um ano após decretar emergência sanitária na Terra Indígena Yanomami, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está elaborando uma nova estratégia para ampliar a assistência humanitária na região e coibir o garimpo ilegal. O plano, que envolve a transiçãosurebets unibetmedidas emergenciais para ações permanentes, conta com um orçamentosurebets unibetR$ 1,2 bilhão liberado por crédito extraordinário. Segundo o jornal O Globo, “o plano, que envolve desde a construçãosurebets unibetuma unidadesurebets unibetsaúde até postossurebets unibetsegurança permanentes no território, deve ser finalizado após o carnaval”.Na área da saúde, destaca-se a construçãosurebets unibetum novo prédio da Casasurebets unibetApoio à Saúde Indígena (Casai)surebets unibetBoa Vista, capitalsurebets unibetRoraima. Em fasesurebets unibetlicitação, a unidade será responsável pelo apoio, acolhimento e assistência aos indígenas, promovendo ações complementaressurebets unibetatenção básica e especializada. Para combater o garimpo ilegal, agentes das Forças Armadas e Polícia Federal atuarãosurebets unibetpostos fixos dentro da área.
A criação da "Casasurebets unibetGoverno" é outra medida destacada, visando concentrar os órgãos envolvidos nas ações, como Funai, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, Polícia Federal, Abin, Polícia Rodoviária Federal, Ibama, Ministério dos Direitos Humanos. O objetivo é agilizar as tomadassurebets unibetdecisões, proporcionando mais autonomia às ações locais.
Aindasurebets unibetacordo com a reortagem, “a distribuiçãosurebets unibetalimentos para os ianomâmis também passa por mudança a partirsurebets unibetabril. A logística aérea, feita por militares desde janeirosurebets unibet2023, será trabalhosurebets unibetempresas privadas contratadas pela União. A atual logística segue até março, pois ainda há estoquesurebets unibetcestas básicas. A mudança, no diagnóstico do Executivo, trará mais autonomiasurebets unibetrelação aos equipamentos das Forças Armadas”.
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