TVjogo do toro logo
    HOME > Brasil

    Garantiajogo do tororenda e não violência são prioridades para LGBTQIA+

    Secretaria faz balanço do que foi feitojogo do toro2023 e indica ações futuras

    Symmy Larrat (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

    ✅ Receba as notícias do Brasiljogo do toro e da TVjogo do toro no Telegram dojogo do toro e no canal dojogo do toro no WhatsApp.

    jogo do toro de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

    stação jogo do toro trem na cidade brasileira, Rio De Janeiro. É a última parada da rede

    ia no rio e bem como 🌞 um centro para conexão com o metrôda cidades ou Uma Estação

    Thankfully, Modern Warfare 2 does have split-screen capability, meaning you can play co-op with friends. However, you'll only be able to use it in Private Matches within the Multiplayer mode. Note that it also only supports two players rather than the classic four-player split-screen.

    o site esporte da sorte é confiável

    Supernatural: 10 Episodes That Are Actually Terrifying

    8 "Skin" - S1, EP 6.
    7 "Family Remains" - S4, EP 11.
    6 "Asylum" - S1, EP 10.
    5 "Soul Survivor" - S10, EP 3.
    4 "Everybody Loves a Clown" - S2, EP 2.
    3 "Bloody Mary" - S1, EP 5.
    2 "No Exit" - S2, EP 6.
    1 "The Benders" - S1, EP 15.

    The 15 Most Heartbreaking Supernatural Episodes

    "Swan Song" (05.22) ...
    "Death's Door" (07.10) ...
    "Sacrifice" (08.23) ...
    "Do You Believe in Miracles?" (09.23) ...
    "Dark Dynasty" (10.21) ...
    "Who Are We?" (12.22) ...
    "All Along the Watchtower" (12.23) ...
    "Despair" (15.18)

    Por Mariana Tokarnia, repórter da Agência Brasil - O enfrentamento à violência contra pessoas LGBTQIA+ e a garantiajogo do torotrabalho digno e geraçãojogo do tororenda para essas populações são as ações prioritárias da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, para os próximos três anosjogo do torogoverno.

    Após um anojogo do torogestão, a secretaria da pasta, Symmy Larrat, faz um balanço do que foi feitojogo do toro2023 e falou sobre as expectativas para os próximos anos.  

    É a primeira vez que o Brasil conta com uma secretaria do governo federal voltada especificamente para desenvolver políticas públicasjogo do toroenfrentamento ao preconceito e à discriminação e promoção dos direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer, intersexo, assexuais e outras. 

    Sobre as prioridades, Larrat detalha: “Tem dois programas: um que a gente vai testar e outro que já começou. Precisamos acolher as pessoas que são vítimasjogo do toroviolência e abandono familiar para que não fiquemjogo do torosituaçãojogo do tororua, para que não sejam usadas pela exploração sexual, para que não sejam usadas pelo tráfico, para que tenham e mantenhamjogo do torodignidade.

    De acordo com o Relatóriojogo do toroMortes Violentasjogo do toroLGBT+ no Brasil ocorridasjogo do toro2021, do Grupo Gay da Bahia, 300 LGBT+ sofreram morte violenta no paísjogo do toro2021, número que representa 8% a mais do que no ano anterior, sendo 276 homicídios e 24 suicídios. Em 2022, foram 256 mortes.  

    Larrat ressaltou que um dos principais focos da pasta é a construção da Política Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+. Trata-sejogo do toroum conjuntojogo do toroações, programas e diretrizes voltados para as principais demandas dessa população. O documento ainda estájogo do torodiscussão no ministério e deverá ser debatido com diversos atores e pesquisadores ligados ao tema. Uma primeira versão será analisadajogo do toroconferências municipais, estaduais e nacional e, finalmente, após aprovada, publicadajogo do torodiário oficial. 

    A secretaria informa que o Brasil já conta com políticas nacionais, por exemplo, voltadas para mulheres, pessoasjogo do torosituaçãojogo do tororua e idosos e que as políticas garantem equipamentos como centros especializados direcionados para o atendimento a essas pessoas.

    “Todas as outras populações já têm, não estamos fazendo nada diferente do que outras populações vulneráveis já fizeram. Esses lugares demonstram que esses atendimentos específicos têm colaborado muito para a proteção e defesa dos direitos dessas pessoas”, diz.   

    Agência Brasil: A minuta da Política Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ já está disponível?

    Symmy Larrat: Ainda não. Estamos encerrando as relatorias dessas escutas que nós promovemos e vamos iniciar uma rodada com especialistas. Ela tem que ser aprovada na Conferênciajogo do toro2025, então, nós temos temposjogo do torodialogar com pesquisadores, com movimento sociais. Têm algumas pesquisasjogo do torocursojogo do toroparceiros nossos que estamos esperando finalizar para poder a gente entregar essa primeira versãojogo do torominuta ou pelo menos os eixos do que compõe essa Política para que os processos conferenciais dos estados e municípios que ocorrem ao longo do ano que vem possam se debruçar.  

    Agência Brasil: Esta será a primeira Política Nacional voltada pra pessoas LGBTQIA+. Por que isso é importante?  

    Symmy Larrat: Se a gente olhar para as outras populações vulneráveis, nós obviamente vamos entender que todas nós, sejamos nós indígenas, pessoas negras, mulheres, idosos, temos necessidadesjogo do toropolíticas interseccionais. Obviamente, a gente precisajogo do toropolítica na saúde,jogo do toropolítica na assistência social e assim por diante. Cada população vulnerável tem uma política especifica. Se eu falar da populaçãojogo do torosituaçãojogo do tororua, por exemplo, eu tenho abrigos públicos, tenho Centros POP, tenho centrosjogo do tororeferênciajogo do torouso abusivojogo do toroálcool e outras drogas, eu tenho equipamentos que dão conta.

    Agência Brasil: Isso esbarra tambémjogo do torooutra bandeira da secretaria que éjogo do torofato colocarjogo do toroprática a decisão do STF que criminaliza as agressões contra pessoas LGBTQIA+, que os casos sejam tratados como osjogo do tororacismo. Como está o andamentojogo do toroações nesse sentido?  

    Symmy Larrat: Estamos debatendo aqui, com uma consultoria, a construçãojogo do toromodelos,jogo do toroprotocolos policiais que vão desde o atendimento até o encaminhamento à Justiça, às estruturas que queremos debater. Por exemplo, há a necessidadejogo do torouma Vara na Justiça específica? Não sei, estamos estudando. Estamos trabalhando na construçãojogo do toronormativas que nós acreditamos que sejam modelos para a colaboração dessa aplicação real e que tenham impactos na vida das pessoas.  

    Agência Brasil: No Brasil faltam também dados oficiais da população LGBTQIA+. Tivemos alguns avanços, por exemplo nas coletas do Instituto Brasileirojogo do toroGeografia e Estatística (IBGE), que divulgou o primeiro levantamentojogo do torohomossexuais e bissexuais no país,jogo do toro2022, e anunciou a coleta desses dadosjogo do torooutras pesquisas. Como a Secretaria se posicionajogo do tororelação a essa questão e o que pode ser feito?  

    Symmy Larrat: Sem dados, é difícil a execuçãojogo do toropolíticas públicas. Estamosjogo do torodiálogo tanto com os órgãos responsáveis pelos sistemas públicosjogo do torocadastro, quanto com o IBGE, para reiterar essa identidade. Estamos nesses diálogos constantes. A gente acredita que a cada ano, nós vamos ter novos campos e novas boas notícias para que a gente possa inserir issojogo do torotodos os cadastros públicos e privados.  

    Agência Brasil: Quais dados seriam interessantes coletarjogo do toroforma mais urgente?  

    Symmy Larrat: Tem um montejogo do toroindicadores que são importantes, mas acho que nome social, orientação sexual e identidadejogo do torogênero são os três principais marcadores que balizam todo o debate que a gente vem fazendo. Formulários das áreas da Saúde, Educação e Segurança Públicajogo do toroalguns estados já têm, mas precisamos uniformizar isso.  

    Agência Brasil: Em relação à Educação, esse ano tivemos episódiosjogo do toroviolência nas escolas. Eles não estão relacionados diretamente a questões LGBTQIA+, mas mostram que falta tolerância e acolhimento nas escolas e na sociedade como um todo. Como mudar esse cenário?  

    Symmy Larrat: Eu acho que o ambiente escolar é o lugar propício para que se construa uma sociedade mais solidária. Então, eu acho que sim, que o debate sobre essa temática tem que permear todas as áreas, e acho também que a gente há muita fake news sobre esse fato. A gente pode falar sobre numa sociedade igualitária e respeitosa a qualquer momento da idade educacional. É só a gente falar sobre empatia, sobre respeito, ter uma educação mais solidária e, no momento das maturidades, debater, como se tem que debater, gênero e sexualidade. Eu acho que é possível que a gente traduza o que a gente quer falar com o cuidado devido. 

    Agência Brasil: O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania criou este ano um grupojogo do torotrabalho inédito para realizar a documentação históricajogo do toroviolências cometidas contra a população LGBTQIA+. Como está o andamento dos trabalhos e quais as expectativas para o ano que vem?   

    Symmy Larrat: A gente quer que esse debate esteja conectado a construção da Política Nacional para que seja uma grande políticajogo do tororeparação dessas violências. Devemos entregar, até o final do ano que vem, um relatório desse grupojogo do torotrabalho que vai indicar os locais onde essas violências aconteceram, para que nossa Assessoriajogo do toroMemória e Verdade possa infringirjogo do toropolíticasjogo do torovisibilidade desses locais como lugaresjogo do toromemória onde vamos registrar essa memória para que as pessoas saibam o que aconteceu nesses locais e possam, a partir do momento que a gente não deixa as pessoas esquecerem o que aconteceu, saber que é um desafio constante da gente superar.  

    Agência Brasil: A questão orçamentária é empecilho para a Secretaria tirarjogo do torofato os projetos do papel?   

    Symmy Larrat: Temos urgências, muita criatividade. Vamos começar agora com o suporte emergencial a casasjogo do toroacolhimento, apoiar 10 casas ano que vem sobretudo com alimentação e recursos humanos (RH). Isso é muito aquém do que precisamos e além do que já tivemos. Sabemos que não temos o orçamento dos sonhos, porque o parlamento é conservador, mas vamosi ter o maior orçamento da história, e disso não duvidamos.  

    Vamos vai retomar investimentos importantes que vão ser entregues já no ano que vem. Não vamos esperar ter a política para ter apoio. No ano que vem a gente, vamos apoiar casasjogo do toroacolhimento, centrosjogo do torocidadania e vamos testar,jogo do torotrês cidades, nosso programajogo do torotrabalho digno e geraçãojogo do tororenda, que estamos construindo com Organização Internacional do Trabalho. Até 28jogo do torojunho [Dia do Orgulho LGBTQIA+, vamos fazer essas entregas e começar a ter esses apoios funcionando no segundo semestre nos diversos territórios. Não vamos ficar parados, vamos construir a política, enquanto normativa, ao passo que, ao mesmo tempo, no tamanho que nosso orçamento couber vamos fazer entregasjogo do toroponta a ponta do país.  

    Agência Brasil: Olhando para o futuro,jogo do torotermosjogo do toropolíticas públicas para a população LGBTQIA+, para onde a Secretaria está mirando, quais as prioridades?  

    Symmy Larrat: Temos dois programas, um a gente vai testar e outro que já começou. Precisamos acolher as pessoas que são vítimasjogo do toroviolência e abandono familiar para que não fiquemjogo do torosituaçãojogo do tororua, para que não sejam usadas pela exploração sexual, para que não sejam usadas pelo tráfico, para que tenham e mantenhamjogo do torodignidade. Então, acolher pessoas vítimasjogo do toroviolência, e conectá-las a educação, ao trabalho e geraçãojogo do tororenda é o que eu acho que a gente espera criar uma rede que consiga promover essas ações como prioritárias no Brasil. 

    iBest:jogo do toro é o melhor canaljogo do toropolítica do Brasil no voto popular

    Assine ojogo do toro, apoie por Pix, inscreva-se na TVjogo do toro, no canal Cortesjogo do toro e assista: