"Damares precisa ser responsabilizada o quanto antes", diz Gleisi sobre as fake news da Ilha do Marajó

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247 - A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), expressou indignação frente às recentes declarações da ex-ministra e atual senadora Damares Alves, reiterando a necessidadebetbrasil365 apppunição por desinformação relacionada à exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, Pará. 

A críticabetbrasil365 appGleisi surgebetbrasil365 appmeio à viralização da música “Evangelhobetbrasil365 appFariseus”, da cantora gospel Aymeê, que menciona violaçõesbetbrasil365 appdireitos humanos no arquipélago, misturando verdades e inverdades sobre o local. Damares usou o vídeo da cantora gospel para reforçar o seu argumento. 

"'De novo Damares vem com a fakebetbrasil365 appque ouviu relatos sobre estupro e tráficobetbrasil365 appcrianças na Ilhabetbrasil365 appMarajó. O assunto voltou à tona depois que uma cantora gospel cita o suposto drama na região. A extrema-direita é tão falsa que começou a circular um vídeo com crianças dentrobetbrasil365 appum carro, mas que não tem nada a ver a história e nem foi feito no Brasil. A fake começoubetbrasil365 app2022, quando a senadora bolsonarista soltou a denúncia sem apresentar provas. O MPF, que não encontrou nada disso no Marajó, ajuizou uma ação civil pública e pediu multabetbrasil365 appR$ 5 milhões contra Damares por divulgar notícias “falsas e sensacionalistas”. O caso ainda tá na justiça e essa senadora precisa ser responsabilizada o quanto antes!'", enfatizou Gleisi.

Esta polêmica não é recente. Em 2022, Damares Alves já havia sido acusadabetbrasil365 appdisseminar informações falsas sobre supostas práticasbetbrasil365 apptortura e mutilaçãobetbrasil365 appcrianças no Marajó, o que, segundo investigações do Ministério Público Federal, não encontrou respaldo na realidade.  

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