CNU: tire suas dúvidas sobre o adiamento do Enem dos Concursos
Chuvas levaram governo a adiar aplicação das provastodo o país
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Agência Brasil – A decisão do governo federaladiar a realização do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul, deixou os candidatos com dúvidas sobre os próximos passos do processo seletivo. A primeira delas é a nova data, que ainda não foi anunciada. “Neste momento, toda a questão logística envolvida com a prova, não nos permite hoje dar uma nova data com segurança”, informou Esther Dweck, ministra da Gestão e InovaçãoServiços Públicos,entrevista à imprensa nesta sexta-feira (3), quando anunciou o adiamento.A ministra citou o crescimento constante do númerocidades afetadas,bloqueios nas estradas evítimas, não apenas no Rio Grande do Sul, mas tambémáreasSanta Catarina, o que levou o governo a decidir pelo adiamento. Segundo Esther Dweck, nas atuais condições, “é impossível realizar as provas no estado”. A ministra esclareceu que já havia previsão no edital sobre desastres naturais, mas não contemplava esse ineditismo, tamanho o graudesastre que atingiu o Rio Grande do Sul. Ao todo, dez municípios gaúchos teriam aplicação das provas, com 80,3 mil candidatos inscritos e outras 20 mil pessoas envolvidastoda a logística do concurso no estado.
Em todo o Brasil, são mais2 milhõespessoas inscritas. “Essa decisão é a mais segura para todos os candidatos. Com o adiamento, vamos garantir a todos os dois milhõescandidatos tenham as mesmas condições", ressaltou. De acordo com fontes do governo, a decisãoadiar as provas apenas no Rio Grande do Sul foi cogitada, mas não haveria bancoquestões suficientes para a elaboraçãooutras provas com o mesmo graudificuldade, o que poderia gerar uma profusãoações judiciais questionando a isonomia do concurso. A situação contrasta com as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que usam a metodologia TeoriaResposta ao Item (TRI) e possibilidadeelaboraçãoprovas diferentes para um mesmo exame, mas com o mesmo nívelexigência.
Antesformalizar o adiamento, foi assinado um acordo extrajudicial entre o Ministério da Gestão e da InovaçãoServiços Públicos (MGI), a Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul (PGE-RS), Advocacia-Geral da União (AGU) e a Defensoria Pública da União (DPU). Pelo acordo, DPU e Estado do Rio Grande do Sul se comprometem a anão adotar medidas administrativas ou judiciais contra o adiamento das provas.
Segundo a ministra, com o adiamento, as provas deverão ser realocadaslocais seguros e certificados pela Agência BrasileiraInteligência (Abin), os mesmos usados para a guarda das provas do Enem. A operacionalização dessa logística também terá impacto na definição da nova data do concurso.
3) Os locaisprovas irão mudar?
O Ministério da Gestão e InovaçãoServiços Públicos (MGI) informou que poderá haver alteraçãolocaisprovas, dependendo da cidade e das condições logísticas que ainda serão estudadas pela organização do concurso.
4) Haverá ressarcimento aos candidatos (transporte, hospedagem e alimentação) por causa do adiamento?
Não está previsto nenhum tiporessarcimento com transporte, hospedagem ou alimentação dos candidatos inscritos. Segundo a ministra Esther Dweck, mais94% dos candidatos inscritos estão, no máximo, a cerca100 quilômetros (km)distância do local da prova e ainda não tinham realizado o deslocamento para o concurso.
5) Haverá reembolsoinscrição?
O reembolso do valor da inscrição, no casoquem não puder realizar a prova na nova data, não foi oficializado, mas a ministra Esther Dweck disse que a pasta dará orientações sobre isso ao longo das próximas semanas.
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