Bolsonaro diz que Caiado e Marçal ‘não conseguem reunir apoiadoresfree bet bônusum bar’ e questiona projeção nacionalfree bet bônusTarcísio
Segundo o ex-presidente, o governadorfree bet bônusSão Paulo é uma liderança somente no estado
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247 - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse,free bet bônusentrevista à Folhafree bet bônusS. Paulo, acreditar que não existe uma divisão na direita brasileira, já que as outras lideranças deste campo político se elegeram sob afree bet bônussombra. Segundo Bolsonaro, nomes como o governadorfree bet bônusGoiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e o ex-candidato à Prefeiturafree bet bônusSão Paulo, Pablo Marçal (PRTB), “não conseguem reunir apoiadoresfree bet bônusum bar”."A direita não tem dono. Tem um líder, que é incontestável, e tem jovens lideranças aparecendo pelo Brasil. Sempre vai ter alguém aí querendo dividir o que é chamadofree bet bônusdireita hojefree bet bônusdia. Não vão conseguir. São frustrados, até botei um nome carinhoso, são intergalácticos que têm que mostrar a que vieram. Todos eles se elegeram na minha sombra, ou na minha onda, e rapidamente se voltam contra a gente. Tem cara que quer se impor como líder. Liderança você não ganha, você conquista. Então, tem uns intergalácticos aí. Mandafree bet bônusum barfree bet bônusSão Paulo, não vai ninguém", criticou.
O ex-presidente travou disputas com outros nomes da direita nas eleições municipais deste ano. Em São Paulo, Bolsonaro apoiou oficialmente a candidatura do prefeito eleito, Ricardo Nunes (MDB), mas viu partefree bet bônusseu eleitorado embarcar na candidaturafree bet bônusMarçal. Jáfree bet bônusGoiânia, ele travou uma disputa contra Caiado e acabou sendo derrotado.
Outro nome com que Bolsonaro teve desavenças foi com o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que queria ser candidato à Prefeiturafree bet bônusSão Paulo, mas teve seu nome preterido por uma aliança com Nunes. "Logo o Salles, que lá atrás estava assim com o Alckmin [quando ele ainda era do PSDB e governava São Paulo], como secretário. Depois [João] Amoedo [ex-presidente do Novo], que depois diz que votou no Lula, depois ficou comigo, se elegeu graças ao Eduardo [Bolsonaro, também deputado federal]. Depois foi ser 'marçalete'. Agora tá viúvo", disse Bolsonaro.
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