Alckmin critica retiradaarmas do 'imposto do pecado': "É muito melhor desonerar comida"
A regulamentação da reforma tributária deve ser votada no plenário da Câmara na próxima semana
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247 – O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) declarou ser contra a retiradaarmas do Imposto Seletivo (IS), um tributo destinado a desestimular o consumoprodutos e serviços considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, da reforma tributária.“Acho que é um equívoco. Você tem que desonerar comida. É muito melhor desonerar comida. Está mais do que provado que quanto mais arma tem, mais homicídio tem”, afirmou Alckmin nesta quinta-feira (4), após um eventoSalto (SP) para a entrega280 ambulâncias, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Armas e munições, itens que geraram divergências entre os parlamentares, foram excluídos da listaprodutos taxados pelo ‘imposto do pecado’. Presentes no texto original da propostaemenda constitucional (PEC) da reforma encaminhada pelo governo ao Congresso, a tributação maior desses itens foi retirada devido à pressão do PL, sigla do ex-mandatário Jair Bolsonaro.
A regulamentação da reforma tributária deve ser votada no plenário da Câmara na próxima semana, antes do recesso parlamentar. (Com informaçõesMetrópoles).
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