Adaptação da tecnologia chinesa é essencial para a transição energética no Brasil, diz diretor da SPIC Brasil
Roberto Monteiro Júnior participou do evento "Brasil e China: 50 anosprorrogação conta na aposta esportivaamizade"
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247 - O diretorprorrogação conta na aposta esportivacomunicações e relações institucionais da State Power Investment Corporation Brasil (SPIC Brasil), Roberto Monteiro Júnior, afirmouprorrogação conta na aposta esportivaentrevista à TVprorrogação conta na aposta esportiva, durante o evento "Brasil e China: 50 anosprorrogação conta na aposta esportivaamizade", realizado pelo Brasilprorrogação conta na aposta esportiva e pela Vallya, que a energia renovável será um dos pilares da cooperação entre os países no próximo meio século.Ao citar os projetos verdes pioneiros da empresa no Nordeste brasileiro, Monteiro Júnior defendeu uma transição energética segura, utilizando fontesprorrogação conta na aposta esportivaenergiaprorrogação conta na aposta esportivabase até que as baterias armazenadoras se tornem viáveis economicamente.
"A energia renovável é central nas discussões dos próximos 50 anos. Considerando o processoprorrogação conta na aposta esportivaaquecimento global, precisamos repensar todas as cadeias. Sem a energia renovável, não teramos os próximos 50 anos. O Brasil estáprorrogação conta na aposta esportivauma posição extremamente privilegiada ambientalmente, inclusive para fazer uma transiçãoprorrogação conta na aposta esportivamaneira segura, por conta das instabilidades climáticas. Na faseprorrogação conta na aposta esportivatransição, precisamosprorrogação conta na aposta esportivaenergiaprorrogação conta na aposta esportivabase, cuja base menos pior é o gás, até as bateria se tornarem viáveis", afirmou.
O executivo também defendeu a adaptação das tecnologias chinesas às condições nacionais: "O Brasil e a China têm complementaridades muito interessantes. Temos toda a oferta da natureza, e a China está na vanguarda tecnológica. Não é só importar, é tropicalizar. Precisamos estudar a própria questão do carro elétrico. A discussão é sobre o modelo que vamos adotar para a transição energética, e a China pode nos ajudar na adaptação da tecnologia chinesa, e não somente na adoção".
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