Ministros defendem universalização do acesso à água e saneamento
Novo PAC prevê US$ 330 milhões na gestãoresíduos sólidos
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Por Mariana Tokarnia, repórter da Agência Brasil - Ministros brasileiros chamam atenção para a importância da universalização do acesso à água potável e ao saneamento básico e fazem um apelo para haja um engajamento não apenas nacional, dos setores público e privado, como da comunidade internacional. “Temos consciênciaque essa batalha, permitam-me usar essa expressão, será longa e exigirá muitotodos nós, mas ela não pode mais ser postergada”, afirmou nesta segunda-feira(22) o ministro das Cidades, Jader Filho, na reunião ministerialDesenvolvimento do G20, no RioJaneiro.Presidida pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, a reunião conta ainda com a presençaJader Filho e da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet.
Dados2022, apresentados pelo ministro das Cidades no discursoabertura do painel, mostram que aproximadamente 30 milhõesbrasileiros não têm acesso à água tratada e 90 milhões não têm acesso a serviçoscoletaesgoto. A meta, previstalei, é universalizar o acesso à água potável e garantir que pelo menos 90% da população tenha acesso a saneamento básico até 2033.
Para reverter esse déficit, estudo realizado pelo Ministério das Cidades2023, estima a necessidadeinvestimentoaproximadamente US$ 100 bilhões, sendo US$ 54 bilhões para os serviçosabastecimentoágua e US$ 46 bilhões para esgotamento sanitário.
“A falta do acesso à água, saneamento e higiene é uma das dimensões mais visíveis da desigualdade social. É um dos elementos centrais para o desenvolvimento sustentável. Por isso, o atingimento desta meta, pactuada para 2030, exige priorização política e mobilização conjunta dos setores, não só dos órgãos públicos, mas do setor privado e da sociedade civilnível nacional e internacional”, defendeu Tebet.
Em seu discurso, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, chamou a atenção para o Brasil ter uma das maiores reservaságua potável do planeta e da importância do país no contexto nacional e internacional. Para ele, são necessários ainda esforços educativos para que esses recursos sejam aproveitados e haja uma conscientizaçãorelação à preservação. “Alémpolíticas públicas eficazes e investimentos robustosinfraestrutura, é necessário implementar programaseducação e conscientização sobre a importância do uso responsável e da preservação dos recursos hídricos”, defendeu.
Chamada à Ação
Nesta manhã também foram divulgados os documentos já pactuados para a Reunião MinisterialDesenvolvimento do G20, entre eles o Chamado à Ação do G20 sobre o Fortalecimento dos ServiçosÁgua Potável, Saneamento e Higiene.
Entre as ações previstas no documento, está o pedido para que os membros do G20 aumentem a cooperação técnica internacional para os serviçoságua, saneamento e higiene, cuja siglainglês é wash.
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