Lula: "vamos estabelecer uma Autoridade Climática e um Comitê Técnico-Científico que dê suporte às ações do governo"
Presidente explica que a intenção é garantir articulação ainda maior às açõescombate aos efeitos do clima, juntoestados e municípios
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A competição dará vagas à Copa do Brasil 2022, à Copa do Nordeste 2022, e à Série D 🍋 do Campeonato Brasileiro 2022.
Ainda devido a Pandemia Covid-19 o campeonato não contou com a presença público.
sportingbet grupo whatsapp247 - O presidente Lula (PT) concedeu entrevista à Rádio Norte FM nesta quarta-feira (11) e reafirmou o compromisso do governo federal no combate à seca e aos efeitos das mudanças climáticas. Na última terça-feira (10), Lula esteve no Amazonas, visitou comunidades afetadas pela forte estiagem e anunciou novos investimentosreunião com prefeitos da região.Durante a entrevista aos jornalistas Samira Benoliel e Valter Frota, Lula enfatizou que o governo pretende editarbreve uma Medida Provisória para criar o estatuto jurídico da Emergência Climática, com o objetivoacelerar as políticasenfrentamento aos extremos climáticos. A medida visa estabelecer uma Autoridade Climática e um comitê técnico científico para coordenar as ações.
“O objetivo é estabelecer as condições para ampliar e acelerar as políticas públicas a partirum Plano NacionalEnfrentamento aos Riscos Climáticos Extremos. Nosso foco precisa ser a adaptação e preparação para o enfrentamento desse fenômeno. Por isso, vamos estabelecer uma Autoridade Climática e um Comitê Técnico-Científico que dê suporte e articule a implementação das ações do Governo Federal junto com o governo estadual e junto com as prefeituras”, afirmou Lula.
Cooperação internacionalOutro pontodestaque na fala do presidente foi a perspectivainauguraçãoum centrocooperação policial internacional sob a coordenação da Polícia Federal, com o intuitocombater o crime organizado na Amazônia. “Nós teremos funcionando, até o fim do ano, um centrocooperação internacional sob coordenação da Polícia Federal. Estamos levando muito a sério a questão da Amazônia porque é um território imenso, difíciltrabalhar e precisamos trabalhar junto com os países fronteiriços”, afirmou o presidente.
“Assinamos um contrato do DNIT para começar a fazer 52 novos quilômetros que já estavam autorizados. Vamos começar a fazer primeiro os 20 quilômetros e, daqui a uns 20 dias, serão liberados os outros 32. Vamos assumir um compromissoque ao retomar a construção da estrada, não permitir a grilagemterra, não permitir que as pessoas queimemum lado ououtro, que as pessoas façam queimadas, porque é uma área que tem que ser preservada”, ressaltou Lula, destacando a importância da preservação ambiental na execução das obras.
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